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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMeneses, Bruno Carvalho-
dc.contributor.authorRaulino Neto, Francisco Hilton Rodrigues-
dc.contributor.authorGirão, Igor Peixoto Torres-
dc.contributor.authorPinto, Virgínia Bentes-
dc.date.accessioned2014-12-08T12:10:46Z-
dc.date.available2014-12-08T12:10:46Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMENESES, Bruno Carvalho; RAULINO NETO, Francisco Hilton Rodrigues; GIRÃO, Igor Peixoto Torres; PINTO, Virginia Bentes. Arquitetura da Informação: uma ferramenta de mediação e acesso aos Prontuários Eletrônicos do Paciente. In: ENCONTRO REGIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO, CIÊNCIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO EREBD N/NE, 15., 2012, Juazeiro do Norte. Anais ... Juazeiro do Norte: Universidade Federal do Cariri, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10147-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherXV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência e Gestão da Informação - EREBD N/NEpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArquitetura da Informaçãopt_BR
dc.subjectProntuários do pacientept_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.titleArquitetura da informação: uma ferramenta de mediação e acesso aos Prontuários eletrônicos do Pacientept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO termo arquitetura tem sua gênese na Antiguidade e está associado a construir ou edificar. Porém, o arquiteto romano Marco Vitrúvio, no século I a.C., agregou outros valores a esse conceito: solidez, beleza e utilidade. Na contemporaneidade, tal termo ressurge com esse mesmo propósito, porém, atrelado ao ambiente informacional, sendo denominado Arquitetura da Informação (AI), proposta defendida pelo arquiteto Richard Saul Wurman, para a organização da informação, pragmática da biblioteconomia, desde a sua origem. É, pois, nesse sentido que o trabalho se insere, discutindo o conceito de AI como uma ferramenta de mediação e acesso aos conteúdos registrados no prontuário do paciente, ratificando a organização da informação centrada no usuário. Para tanto, questiona-se: como podemos aplicar a Arquitetura da Informação na organização, mediação e acesso aos conteúdos dos prontuários do paciente? O objetivo da pesquisa é investigar a aplicabilidade da AI no contexto da organização dos prontuários do paciente, visando à mediação e acesso informacional dessas fontes. A metodologia de sustentação teórica é a fenomenologia. O estudo empírico foi em um corpus constituído por 05 prontuários. Os resultados mostram que é possível aplicar a AI na organização do prontuário, levando em conta a espacialidade da informação, a função (acessibilidade e fluxo), estética (padronização de cabeçalhos e atualização) e solidez (confiabilidade, segurança, confidencialidade). Com essas possibilidades o prontuário pode se tornar um documento de emancipação e autonomia, sem, no entanto perder sua função, identidade, sua pertença ao paciente e à instituição, respeitando os aspectos legais de uso e guarda desses documentos.pt_BR
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