Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/1223
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarreira, César-
dc.contributor.authorAndrade, Francisco Gomes de-
dc.date.accessioned2011-11-23T15:40:28Z-
dc.date.available2011-11-23T15:40:28Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationAndrade, F.G.; Barreira, C. (2009)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1223-
dc.descriptionANDRADE, Francisco Gomes de. Trajetórias e condições do camponês: as relações sociais nos assentamentos do Ceará. 2009. 232f. Tese (Doutorado em Sociologia). Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2009.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.br/pt_BR
dc.subjectHabituspt_BR
dc.subjectTrajetóriapt_BR
dc.subjectCapital Socialpt_BR
dc.subjectAssentamentospt_BR
dc.subjectHabituspt_BR
dc.subjectTrajectorypt_BR
dc.subjectSocial Capitalpt_BR
dc.subjectSettlementpt_BR
dc.subjectTrabalhadores rurais - Redes de relações sociais - Ocara (Ce) - 1950-2009pt_BR
dc.subjectCapital social (Sociologia)pt_BR
dc.subjectDesenvolvimento rural - Ocara (Ce) - 1950-2009pt_BR
dc.subjectReforma agrária - Ocara (Ce) - 1950-2009pt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - Ocara (Ce) - 1950-2009pt_BR
dc.titleTrajetórias e condições do camponês: as relações sociais nos assentamentos do Cearápt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho analisa os avanços econômicos, políticos e sociais constatados no projeto de assentamento São José II, bem como no projeto Aroeira. Os dois assentamentos, sob a coordenação do INCRA, estão localizados no Município de Ocara, na microrregião de Chorozinho no Estado do Ceará. Para dar conta dessas análises, recorre-se à noção de habitus formulada por Pierre Bourdieu. Foi, então, realizada com os assentados uma pesquisa de campo, mediante entrevista, aplicação de questionários, realização de oficinas e observações de suas práticas, para reconstituir suas trajetórias. Envolveram-se, também, outros agentes direta ou indiretamente relacionados com sua história. O estudo está delimitado pelo o período 1950 a 2009, cobrindo desde sua condição de meeiro no latifúndio onde foi constituído seus habitus, até sua inscrição nos projetos de reforma agrária. Destaca-se no São José II a existência de dois grupos de produtores que se diferenciam pelas disposições incorporadas nas experiências. Um grupo formado por pessoas com idade entre 25 e 40 anos que viveram uma socialização plural, participaram como membros do MST, CPT, enquanto o outro grupo, constituído por indivíduos de mais de 40 anos, teve uma trajetória linear, ou seja, as disposições incorporadas são as do latifúndio. Essa configuração, sob a liderança do grupo mais jovem, estabeleceu uma rede de relações sociais que articula o Estado, o mercado e a cooperativa do assentamento. Com isso, diversificou suas fontes de renda, implantando o modelo agroindustrial múltiplo de processamento de castanha-de-caju, fábrica de cajuína e de ração, com o aproveitamento do bagaço proveniente do pseudofruto do cajueiro, a apicultura e ainda a criação de animais de médio e grande porte. O Aroeira constitui a configuração conservadora que se entende ser de sua socialização no contexto do latifúndio. É uma comunidade voltada para si e, nesse sentido, tacitamente foram forjados mecanismos de autoproteção, como a solidariedade e as relações de confiança que se contrapõem às pressões externas. Este trabalho, também, sustenta ser o capital social estruturado pelo habitus, o que permite compreendê-lo assumindo papéis diferentes nas duas comunidades.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGS - Teses defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2009_TESE_FGAndrade.pdf1,61 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.