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dc.contributor.advisorCardoso , Maria Vera Lúcia Moreira Leitão-
dc.contributor.authorFontenele, Fernanda Cavalcante-
dc.date.accessioned2012-02-01T13:42:09Z-
dc.date.available2012-02-01T13:42:09Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationFONTENELE, F. C. Lesões de pele em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatal. 2008. 134 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1749-
dc.description.abstractInfants in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) often get skin lesions on account of the many stressful procedures they are exposed to. This prospective, quantitative and descriptive study was carried out at a public health facility in Fortaleza (Northeastern Brazil) from March to May 2007, in order to investigate skin lesion patterns in infants in the NICU setting. The study population consisted of 137 hospitalized infants. Informed written consent was obtained from the infants’ caretakers. The data collection instrument registered skin lesions through direct observation during bathing, change of diapers, catheters and eye patches and during removal of semi-permeable membranes, elastic adhesive bandages and/or micropores, electrodes and hydrocolloid dressings applied to the skin during punction, among other procedures. Eighty percent of the infants were premature, 63% were male, 61% were caesarean births, 40% presented first-minute apgar scores of 7-10, 49% were diagnosed with moderate prematurity, 74% were full-term, 39% had low birth weight and 44% measured 41–47cm. Thirty-six infants had skin lesions (total 51 lesions) in the form of bruises (46%), erythema (18%), excoriation (12%), ecchymosis (10), pustulas (6%), scaling (4%), myelomeningocele (2%) or gastroschisis (2%). The lesions were inflicted while the infants were being treated with intravenous hydration (84%), antibiotics (78%), mechanical ventilation (53%), phototherapy (33%), parenteral nutrition (27%), blood transfusion (8%), oxygen hood (8%), nasal cpap (6%) or circulating oxygen (4%), or were in a heated incubator (86%), transport incubator (10%) or heated crib (4%). Lesions were observed most often on limbs (52%), torso (24%), head (16%) and other sites (8%). The causes identified were arterial puncture (32%), leaking (14%), contact dermatitis (14%), vein puncture (8%), impetigo (4%), undetermined (4%), congenital malformation (4%), removal of the caul (4%), removal of adhesive bandage (4%), skin dryness (4%), infection (2%), removal of hypoallergenic tape (2%) and birth traumatism (2%). Forty percent of lesions measured < 1cm2 and 68% measured 1-2cm. Most were well defined (38%) and/or localized (92%). Infants with lesions presented prematurity (92%), syndrome of respiratory distress (43%), asphyxia (24%), full-term delivery (8%); risk of infection (6%), risk of hypoglycemia (6%), gastroschisis (2%) or myelomeningocele (2%). Most (47%) weighed 550-999g at birth, with lesions occurring at 455-999g in 47%. Most were newborn (84%) and lesions appeared before the seventh day of life in 47% of cases. Among the parameters lesion type, diagnosis, PN, IG and prematurity, only the latter presented a statistically significant association (p=0.496, by the Fisher-Freeman-Halton test). The study shows the importance of providing the newborn with good-quality holistic nursing care with a view to the special needs of this patient population.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRecém-Nascidopt_BR
dc.subjectDermatomicosespt_BR
dc.subjectEnfermagem Pediátricapt_BR
dc.titleLesões de pele em recém-nascidos na unidade de terapia intensiva neonatalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pele do bebê quando internado em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), apresenta predisposição a ser lesionada, diante da necessidade de muitos procedimentos específicos, acabando por expô-lo a manipulações necessárias, mas um tanto desgastantes para o mesmo. Objetivou-se avaliar as lesões de pele que acometem recém-nascidos internados em uma UTIN. Estudo prospectivo, quantitativo, exploratório descritivo, realizado no período de março a maio/2007, numa instituição pública em Fortaleza-CE. Constituíram o universo e a amostra 137 recém-nascidos, que estiveram internados nas UTIN, os quais todos foram autorizados à participação nesta pesquisa pelos pais. Destes, 36 apresentaram lesões de pele. Na coleta de dados, utilizou-se um instrumento que permitiu o registro das lesões através da observação direta dos recém-nascidos durante a higiene corporal, trocas: de fralda, de sonda, de venda ocular; retiradas: de membrana semipermeável, bandagem adesiva elástica e/ou micropore, eletrodos, hidrocolóide que estavam fixados diretamente na pele destes, durante as punções, dentre outros procedimentos. Investigou-se 137 recém-nascidos, a maioria prematuro (80%), sexo masculino (63%), nascido de parto abdominal (61%), apgar de 7 a 10 no 1º minuto (40%), diagnosticados com prematuridade moderada (49%), baixo peso ao nascer (39%), adequado para a idade gestacional (74%), medindo entre 41 e 47cm (44%). Destes, 36 recém-nascidos (26%) apresentaram lesões de pele, totalizando 51 lesões. Foram identificadas: hematomas (46%), eritemas (18%), escoriações (12%), equimoses (10%), pústulas (6%), descamações (4%), mielomeningocele (2%) e gastrosquise (2%). Quando ocorreram as lesões, os recém-nascidos estavam em uso de hidratação venosa (84%), antibiótico (78%), ventilação mecânica (53%), fototerapia (33%), nutrição parenteral (27%), hemotransfusão (8%), oxihood (8%), cpap nasal (6%) e O2 circulante (4%); acomodados em incubadora aquecida (86%), incubadora de transporte (10%) e em berço de calor radiante (4%). Predominaram lesões nos membros (52%), no tronco (24%), na cabeça (16%) e em outros (8%). As associações realizadas foram: punção arterial (32%), extravasamento (14%), assadura (14%), punção venosa (8%), impetigo (4%), indeterminada (4%), má formação congênita (4%), retirada da membrana transparente (4%), retirada da bandagem adesiva (4%), ressecamento da pele (4%), infecção (2%), retirada da fita hipoalergênica (2%) e tocotraumatismo (2%). Quanto a área da lesão (40%) eram < 1cm2, no tamanho 68% eram lesões entre 1 e 2cm. A maioria tinha a forma geográfica (38%) e distribuição localizada (92%). Os recém-nascidos que desenvolveram lesões tinham diagnósticos de “prematuridade” (92%), “síndrome do desconforto respiratório” (43%), “asfixia” (24%), “recém-nascido a termo” (8%); “risco de infecção” (6%), “risco de hipoglicemia” (6%), “gastrosquise” (2%) e “mielomeningocele” (2%). A maioria nasceu com peso entre 550 - 999g, (47%), sendo o peso destes no dia em que ocorreu a lesão entre 455 - 999g, (47%). A maioria eram neonatos (84%) e as lesões (47%) surgidas antes do 7º dia de vida. Ao associar: tipos de lesões, diagnósticos, PN e IG dos RN’s, somente o diagnóstico “prematuridade” apresentou associação estatística significante: “p de Fisher-Freeman-Halton = 0,496”. Consagra-se na trajetória deste estudo o cuidado de enfermagem ao RN que, indiscutivelmente, deve ser holístico e diferenciado, considerando suas peculiaridades.pt_BR
dc.title.enSkin wounds in newborns hopitalized in neonatal intensive care unitept_BR
Aparece nas coleções:DENF - Dissertações defendidas na UFC

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