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Type: Dissertação
Title: O EcoMuseu Natural do Mangue da Sabiaguaba na trilha da educação científica: uma trama de (in)certezas e perseverança
Title in English: El EcoMuseo de Natural Sabiaguaba Mangrove en pista de la ciencia educación:una parcela de (in) seguridad y erseverancia
Authors: Jesus, Mirleno Livio Monteiro de
Advisor: Leite, Raquel Crosara Maia
Keywords: Educación no formal;Educación ambiental;Museu – Aspectos Educacionais – Ceará;História oral;Educação científica
Issue Date: 2015
Publisher: www.teses.ufc.br
Citation: JESUS, Mirleno Livio Monteiro de. O EcoMuseu Natural do Mangue da Sabiaguaba na trilha da educação científica: uma trama de (in)certezas e perseverança. 2015. 112f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015.
Abstract in Brazilian Portuguese: Como se deu o processo de constituição histórica do Ecomuseu Natural do Mangue da Sabiaguaba? Que ator/atores social/sociais participou/participaram de sua construção? O que motivou essa construção? Que atividades desenvolve? Qual o lugar da Educação Científica no conjunto de atividades que desenvolve?. Estes questionamentos constituem o norte da pesquisa que originou esta dissertação. Para o desenvolvimento deste estudo, partimos do pressuposto que educação não é sinônimo de escola. De escola somente, não. O acesso a informações e sua transformação em conhecimento não é privilégio da escola, enquanto instituição formal que, com seus currículos e programas, acredita nas garantias do ensino e da aprendizagem. Educar é movimento que extrapola os muros da escola formal e alcança comunidades que estão em seu entorno. Nesse sentido, este estudo é fruto da compreensão de que a escola é somente uma mão na via dos processos de elaboração e compartilhamento de conhecimentos. Escolas e Museus são instituições educativas e prezam pela formação de sujeitos partícipes na vida de comunidades e da sociedade de modo geral. Os ecomuseus, nesse contexto, são, também, vetores de produção e disseminação de informações e conhecimentos científicos. O foco desse estudo é o Ecomuseu Natural do Mangue de Sabiaguaba, localizado em Fortaleza, no bairro de Messejana. Considerando seu potencial educativo, sua preocupação com a formação de sujeitos conscientes e sensíveis com a questão socioambiental e, portanto, à aproximação da ciência de uma maneira não formal e, ainda, considerando a necessidade da existência de um registro histórico sistematizado e consistente sobre a instituição em foco, este trabalho teve como objetivo narrar a trajetória histórica de constituição do Ecomuseu Natural do Mangue (Ecomunam) da Sabiaguaba, em Fortaleza-CE, atentando para a sua relação com a educação científica proporcionada a seus visitantes. Este estudo encontrou, na metodologia da História Oral, os dados necessários para a constituição da história em pauta. Estes foram coletados por meio de entrevistas com os idealizadores e coordenadores do Ecomuseu. Os dados produzidos em situação de campo revelam que o nascimento do Ecomunam sempre esteve atrelado à ideia de socialização e transformação. Mudanças sucessivas em sua configuração tornaram-se, ao longo de sua criação, o lema que direciona suas diversas facetas. Coordenado por um educador ambiental com uma forte carga de experiências no campo ambiental, e uma pedagoga, o Ecomunam configura-se como um espaço de formação cidadã onde trabalha, numa perspectiva relacional e dialógica, a educação ambiental e a educação científica. A atividade denominada “aula de campo” é a protagonista desse contexto.
Abstract in Spanish: ¿Cómo se realizó el proceso de constitución histórica del Eco Museo Natural del Mangue de Sabiaguaba? ¿Qué actor/actores social/sociales participo/participaron de su construcción? ¿Qué motivó esta construcción? ¿Qué actividades desarrollan? ¿Cuál es el lugar de la educación científica en el conjunto de actividades que desarrolla? Estas preguntas nortean la investigación que originó esta disertación. Para el desarrollo de este estudio, partimos del presupuesto que la educación no es sinónimo de escuela. De la escuela solamente, no. El acceso a la información y su transformación en conocimiento no es un privilegio de la escuela, como institución formal que, con sus planes y programas, cree en garantías sobre la enseñanza y el aprendizaje. Educar es movimiento que va más allá de las paredes de la escuela formal y llega a las comunidades que están alrededor. En este sentido, este estudio es fruto de la comprensión en que la escuela es sólo una vía en el proceso de elaboración e intercambio de conocimientos. Las escuelas y los museos son instituciones educativas y aprecian la formación de individuos participantes en la vida de la comunidad y la sociedad en general. Los eco museos, en este contexto, también son vectores de producción y difusión de información y conocimiento científico. El enfoque de este estudio es el Eco museo Natural del Mangue de Sabiaguaba, localizado en Fortaleza, en el barrio de Messejana. Considerando su potencial educativo, su preocupación con la formación de sujetos conscientes y sensibles con la cuestión socio-ambiental y, por tanto, la aproximación de la ciencia de una manera no formal y, todavía, considerando la necesidad de existencia de un registro histórico sistematizado y consistente acerca de la institución en foco, este trabajo tuvo como objetivo narrar la trayectoria histórica de constitución del Eco Museo Natural del Mangue (ECOMUNAM) de Sabiaguaba, en Fortaleza-CE, prestando atención a su relación con la educación científica proporcionada a sus visitantes. Este estudio encontró en la metodología de historia oral, los datos necesarios para el establecimiento de la historia en pauta. Éstos fueron colectados mediante entrevistas con el idealizador y coordinador del eco museo. Los datos producidos en situación de campo revelan que el nacimiento del Ecomunam siempre estuvo atrelado a la idea de socialização y transformación. Cambios sucesivos en su configuración se hicieron, al largo de su creación, el lema que direcciona sus diversas facetas. Coordinado por un educador ambiental con una fuerte carga de experiencias en el campo ambiental, y una pedagoga, el Ecomunam se configura como un espacio de formación ciudadana donde trabaja, en una perspectiva relacional y dialógica, la educación ambiental y la educación científica. La actividad denominada “clase de campo” es la protagonista de ese contexto.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17656
Appears in Collections:PPGEB - Dissertações defendidas na UFC

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