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dc.contributor.authorNeves, Frederico de Castro-
dc.date.accessioned2016-10-07T12:34:28Z-
dc.date.available2016-10-07T12:34:28Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationNEVES, Frederico de Castro. O nordeste e a historiografia brasileira. Ponta de Lança: revista eletrônica de história, memória & cultura, Fortaleza, v. 5, n. 10, p. 6-24, out. 2012.pt_BR
dc.identifier.issn1982-193X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20047-
dc.description.abstractThe article aims to analyze the place that the Northeast occupies in Brazilian historiography through two contrasting social constructions of the region arising from: 1) the experience of drought; 2) rhe regional work of Gilberto Freyre. I counterpose the texts produced by Freyre and his supporters, who espouse a vision of the Northeast as a cradle of nationality with the repeated occurrences of droughts from the late nineteenth century, which represent an alternative vision of the region, identified with poverty, migration and corruption. Thus, the Northeast appears in historical writing asan ambiguous formation, and which has prevented the creation of a collectively held homogenous vision.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPonta de Lança: revista eletrônica de história, memória & culturapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistorigrafiapt_BR
dc.subjectNordestept_BR
dc.subjectRegionalismopt_BR
dc.subjectRegionalpt_BR
dc.titleO nordeste e a historiografia brasileirapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo se propõe a analisar o lugar que o nordeste ocupa na historiografia brasileira através da identificação de duas linhas de configuração da região, surgidas da experiência da seca e da elaboração regionalista de Gilberto Freyre. A partir não só dos textos produzidos por Freyre e seus correligionários, que compõem uma visão do nordeste como berço da nacionalidade, contrapomos as repetidas ocorrências das secas a partir do final do século XIX, que compõem uma outra visão do regional, identificado com a pobreza, as migrações e a corrupção. Dessa forma, o nordeste aparece na historiografia em toda a sua ambiguidade, o que não impede a formação de uma homogeneidade regional que ainda não foi superada.pt_BR
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