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dc.contributor.authorBrilhante, Lucyana do Amaral-
dc.date.accessioned2016-12-14T17:33:04Z-
dc.date.available2016-12-14T17:33:04Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationBRILHANTE, Lucyana do Amaral. Macbeth e o cinema noir: Lady Macbeth como uma femme fatale? Transversal - Revista em Tradução, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 1-12, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn2446-8959 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21292-
dc.description.abstractThe relevant position achieved by Shakespeare’s work has instigated many rereadings of his plays, presented in various forms, such as stage productions, literary criticism, and audiovisual adaptations. In this article, we analyze a film adaptation of Macbeth , focusing on the construction of the character Lady Macbeth. Since the film we analyze – Joe Macbeth – seems to adopt some features associated to film noir , we would like to know how the conflict be tween the roles of men/women, one of the themes usually connected to noir , affects the representation of the Shakespearian character. In this perspective, we intend to evaluate if the reconfiguration of the character would represent one of the feminine ste reotypes of noir, or if the constitution of Lady Macbeth rejects the elements that build such archetypes. The analysis is based on the debate about the constitution of film noir proposed in Mascarello ( 2006), and on Hordnes (1998), Blaser (2008) e Cowie (1 993) approach of male/female roles in such genre .pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTransversal – Revista em Traduçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCinema noirpt_BR
dc.subjectJoe Macbethpt_BR
dc.subjectPapel femininopt_BR
dc.subjectLady Macbethpt_BR
dc.titleMacbeth e o cinema noir: Lady Macbeth como uma femme fatale?pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA posição de relevo da obra shakespeariana sempre colaborou para estimular as releituras de suas peças, que se apresentam nas mais variadas formas, seja na criação de diferentes montagens, na publicação de críticas literárias, ou ainda em suas inúmeras adaptações para o meio audiovisual. Neste artigo, apreciamos uma releitura de Macbeth para o cinema, fixando-nos na construção da personagem Lady Macbeth. Uma vez que o filme em análise – Joe Macbeth – parece adotar os traços associados ao repertório noir, parece-nos apropriado questionar como a problemática do conflito entre os papéis do masculino/feminino, uma das temáticas mais corriqueiramente vinculadas a esse “gênero”, afeta a representação da personagem shakespeariana. Nessa perspectiva, desejamos avaliar até que ponto essa reconfiguração constituiria uma adequação fechada a um dos “tipos” femininos consagrados pelo noir, ou ainda, se a constituição da personagem rejeita os elementos da caracterização desses arquétipos. A análise está fundamentada nas discussões sobre a constituição do noir, proposta por Mascarello (2006), e no questionamento levantado por Hordnes (1998), Blaser (2008) e Cowie (1993) a cerca dos papéis masculino/feminino nesse gênero.pt_BR
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