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dc.contributor.advisorPontes, Valdecy de Oliveira-
dc.contributor.authorDuarte, Denísia Kênia Feliciano-
dc.date.accessioned2017-05-08T13:25:43Z-
dc.date.available2017-05-08T13:25:43Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationDuarte, D. K. F.; Pontes, V. O. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22659-
dc.descriptionDUARTE, Denísia Kênia Feliciano. O ensino dos pretéritos em espanhol para brasileiros a partir de contos: a tradução da variação linguística como estratégia didática. 2017. 242f. –Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.description.abstractEsta investigación tiene como objetivo general analizar las contribuciones del uso de la traducción en la enseñanza del Pretérito Perfecto Simple (PPS) y del Pretérito Perfecto Compuesto (PPC), para aprendices brasileños de lengua española. Entonces, utilizamos la metodología de enseñanza y aprendizaje de lengua, propuesta por la escuela de Ginebra, proponiendo una secuencia didáctica (con el género cuento como objeto unificador). Para facilitar el aprendizaje de esos tiempos verbales de la lengua española, examinamos los condicionamientos lingüísticos y extralingüísticos en los usos de esos tiempos verbales en lengua española y en lengua portuguesa; analizamos las opciones traslatorias realizadas por cada grupo de estudiantes en los pasos de la secuencia didáctica aplicada, llevando en cuenta el fenómeno de la variación lingüística en el uso de los pretéritos en estudio; y, por fin, verificamos de qué forma el uso de la traducción, a partir de una óptica funcionalista, puede contribuir para la enseñanza de la variación lingüística en lo que se refiere a los usos del PPS y PPC de la lengua española para estudiantes brasileños. Este estudio se caracteriza como una investigación-acción, de cuño cualitativo y exploratorio. Aplicamos una secuencia didáctica en un grupo del segundo semestre de la carrera de Letras-Español Nocturno de la Universidad Federal de Ceará, con la traducción directa de un fragmento del cuento “¡Diles que no me maten!”, del autor mexicano Juan Rulfo. Estas traducciones asociadas a una ficha de sondeo y a un cuestionario formaron el corpus de esta investigación. Dieron soporte a esta investigación los presupuestos teóricos de la Traducción Funcionalista de Nord (1991, 1994, 2009, 2012) y de la Traducción Pedagógica de Hurtado Albir (1988, 1999, 2001). Con relación a la variación lingüística, consideramos los estudios de Pontes (2014) y Mayoral (1998). Sobre el planteamiento de las secuencias didácticas, nos apoyamos en un modelo didáctico propuesto por Dolz, Noverraz y Schneuwly (2004). Para el análisis de los usos y valores del PPS y del PPC en las dos lenguas, reanudamos los estudios de Alarcos Llorach (1994), Matte Bon (2010a, 2010b), Castro (1974), Oliveira (2007, 2010), Gómez Torrego (2005), Gutiérrez Araus (1997), Castilho (2010), Pontes (2009), Comrie (1985), Ilari (1997) y Barbosa (2003, 2008). Se obtuvieron los siguientes resultados, provenientes del aprendizaje de los estudiantes, con respecto a los usos y valores del PPS y PPC: (i) Reconocimiento de los condicionamientos lingüísticos y extralingüísticos que influyeron en los usos y valores del PPS y PPC; (ii) concienciación de la diversidad lingüística en el uso del PPS y PPC, a partir de la Secuencia Didáctica, por medio del género cuento moderno; (iii) percepción de la importancia de los factores intratextuales y extratextuales para obtenerse una traducción funcional. Los factores que condicionaron los usos del PPS y PPC, en las traducciones de los estudiantes, fueron: (i) el origen geográfico del público base y del público meta; (ii) el tipo de discurso movilizado en el texto - formal o informal; (iii) tipo de verbo (estados, actividades, realizaciones y logros); (iv) valores temporales (marcadores temporales), aspectuales (duratividad, dinamicidad y telicidad) y modales (valor de certeza e incertidumbre). Llegamos a la conclusión de que el uso del PPS fue condicionado por los valores modales de certeza, verbos dinámicos y eventos puntuales; ya el uso del PPC por los valores modales de incertidumbre, valores de duratividad o iteractividad y procesos que indican un estado resultante. También, verificamos que los marcadores temporales pre-hodiernos condicionaron el uso del PPS, mientras que los marcadores temporales hodiernos condicionaron tanto el uso del PPS como el uso del PPC. En la variedad mexicana, hay el uso de la forma simple y de la compuesta del Pretérito Perfecto, pero la primera es la predominante, en la función de variante lingüística y con valores distintos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLíngua espanhola – Verbo ( Pretérito Perfeito Composto - PPC) – estudo e ensinopt_BR
dc.subjectLíngua espanhola – variação linguísticapt_BR
dc.subjectLíngua espanhola – Modos e tempos verbais – estudo e ensinopt_BR
dc.subjectPretérito Perfectopt_BR
dc.subjectCuentospt_BR
dc.titleO ensino dos pretéritos em espanhol para brasileiros a partir de contos: a tradução da variação linguística como estratégia didáticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa tem como objetivo geral analisar as contribuições do uso da tradução no ensino do Pretérito Perfeito Simples (PPS) e do Pretérito Perfeito Composto (PPC), para aprendizes brasileiros de língua espanhola. Desta forma, utilizamos a metodologia de ensino e aprendizagem de língua, proposta pela escola de Genebra, propondo uma sequência didática (com o gênero conto como objeto unificador). Para facilitar a aprendizagem desses tempos verbais da língua espanhola, examinamos os condicionamentos linguísticos e extralinguísticos nos usos desses tempos verbais em língua espanhola e em língua portuguesa; analisamos as opções tradutórias realizadas por cada grupo de alunos nas etapas da sequência didática aplicada, considerando o fenômeno de variação linguística no uso dos pretéritos em estudo; e, por fim, verificamos de que forma o uso da tradução, a partir da perspectiva funcionalista, pode contribuir para o ensino da variação linguística no que tange aos usos do PPS e PPC da língua espanhola para estudantes brasileiros. Esta pesquisa se caracteriza como uma pesquisaação, de cunho qualitativo e exploratório. Aplicamos uma sequência didática em um grupo de segundo semestre do curso de Letras-Espanhol Noturno da Universidade Federal do Ceará, com a tradução direta de um fragmento do conto “¡Diles que no me maten!” do autor mexicano Juan Rulfo. Tais traduções juntas a um teste de sondagem e a um questionário formaram o corpus desta pesquisa. Deram suporte a esta pesquisa os pressupostos teóricos da Tradução Funcionalista de Nord (1991, 1994, 2009, 2012) e da Tradução Pedagógica de Hurtado Albir (1988, 1999, 2001). No tocante à tradução e à variação linguística, consideramos os estudos de Pontes (2014) e Mayoral (1998). No que se refere à elaboração de sequências didáticas, apoiamo-nos no modelo didático proposto por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004). Para a análise dos usos e valores do PPS e do PPC nas duas línguas, retomamos os estudos de Alarcos Llorach (1994), Matte Bon (2010a, 2010b), Castro (1974), Oliveira (2007, 2010), Gómez Torrego (2005), Gutiérrez Araus (1997), Castilho (2010), Pontes (2009), Comrie (1985), Ilari (1997) e Barbosa (2008). Obtivemos os seguintes resultados, oriundos da aprendizagem dos alunos, no que toca aos usos e valores do PPS e do PPC: (i) reconhecimento dos condicionamentos linguísticos e extralinguísticos que influenciaram os usos e valores do PPS e do PPC; (ii) conscientização da diversidade linguística no uso do PPS e do PPC, a partir da Sequência Didática por meio do gênero conto moderno; (iii) percepção da importância dos fatores intratextuais e extratextuais para se obter uma tradução funcional. Os fatores que condicionaram os usos do PPS e do PPC, nas traduções dos alunos, foram: (i) a origem geográfica do público base e do público meta; (ii) o tipo de discurso adotado no texto – formal ou informal; (iii) tipo de verbo (estados, atividades, processos culminados e culminações); (iv) valores temporais (marcadores temporais), aspectuais (duratividade, dinamicidade e telicidade) e modais (valor de certeza e de incerteza). Concluímos que o uso do PPS foi condicionado por valores modais de certeza, verbos dinâmicos e eventos pontuais; já o uso do PPC por valores modais de incerteza, valores de duratividade ou iteratividade e processos que indicam um estado resultante. Verificamos, também, que os marcadores temporais pré-hodiernos condicionaram o uso do PPS, enquanto que os marcadores temporais hodiernos condicionaram tanto o uso do PPS quanto o uso do PPC. Na variedade Mexicana, há o uso da forma simples e da forma composta do Pretérito Perfeito, sendo a primeira predominante, na função de variante linguística e com valores diferentes.pt_BR
dc.title.enLa enseñanza de los pretéritos en español para brasileños a partir de cuentos: la traducción de la variación lingüística como estrategia didácticapt_BR
Aparece nas coleções:POET - Dissertações defendidas na UFC

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