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dc.contributor.authorNascimento, Marlúcia Nogueira do-
dc.date.accessioned2017-06-21T14:12:17Z-
dc.date.available2017-06-21T14:12:17Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Marlúcia Nogueira do. Manoel de Barros: o voyeur menino e as seduções da Musa. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 8, p. 78-88, jul./dez. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23468-
dc.description.abstractThis paper proposes a reading on Brazilian poet's work Manoel de Barros, emphasizing the closeness between childhood and eroticism, seen in the personification of poetry in the poet's seduction for love play with language. Regularly presented in Barros' compositions since the first book, Poemas concebidos sem pecado (1938), the erotic figuration of the poetic word and of the poetic material acts either as an intermediate point between the art of creating and the artist, represented by a childlike persona who is faced with the seductive power of language, sometimes as a gateway to social and human issues.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectErotismopt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectManoel de Barrospt_BR
dc.titleManoel de Barros: o voyeur menino e as seduções da Musapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente texto propõe uma leitura da obra do poeta brasileiro Manoel de Barros, destacando a proximidade entre infância e erotismo, verificada na personificação da poesia, que busca seduzir o poeta para o jogo amoroso com a linguagem. Apresentando-se com regularidade nas composições de Barros desde o primeiro livro, Poemas concebidos sem pecado (1938), a figuração erótica da palavra e da matéria poética atua ora como ponto de intermédio entre a arte de criar e o artista, representado por uma persona infantil, que se depara com o poder sedutor da linguagem, ora como porta de entrada para questões sociais e humanas.pt_BR
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