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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Marilda Santana da-
dc.contributor.authorCoe, Agostinho Júnior Holanda-
dc.date.accessioned2012-06-25T12:15:46Z-
dc.date.available2012-06-25T12:15:46Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationFREITAS, Bianca Nascimento de. Do Mané Xiquexique ao João Pergunta: educação no Ceará nas décadas de 1920 e 1930. 2016. 208f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza (CE), 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2841-
dc.description.abstractDiscussion about the extinction of church burials and the construction of new cemeteries in São Luís. In the nineteenth century, with the affirmation of medicine, the burials conducted within religious temples became the target of numerous interdictions. The development of “hygienism” gradually constructed the idea that burials within religious temples were harmful to health, since they exhaled miasmatic vapors which caused physical and even moral damages to the living. With the increase of epidemics in the nineteenth century in São Luís, the medical discourse, which claimed for the construction of new cemeteries far from the towns, water fountains, and where the wind blew reversely in relation with the urban environment, acquired further visibility. In 1828, the “Imperial Law of Municipalities Restructuring” became one among various essays of reorganization of São Luís urban space and of construction of new burial places, far away from churches, since the existing cemeteries, up to the middle of the nineteenth century, were basically for poor and helpless. In 1855, after various previous epidemical irruptions, the city was attacked by a big irruption of smallpox, which led the norm into practice, with the building of the Gavião Cemetery. Since then, that cemetery became a burial place not only for indigents and slaves, but also for a considerable part of the wealthier classes of São Luís.pt_BR
dc.description.sponsorshipCOE, Agostinho Júnior Holanda. Nós, os ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos: a higiene e o fim dos sepultamentos eclesiásticos em São Luís (1828 – 1855). 2008. 140 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2008.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectEnterrospt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectCemitériospt_BR
dc.subjectCemeteriespt_BR
dc.subjectDeathpt_BR
dc.subjectBurialspt_BR
dc.subjectCemitério de São José da Misericórdia(São Luís,MA)pt_BR
dc.titleNós, os ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos: a higiene e o fim dos sepultamentos eclesiásticos em São Luís (1828 – 1855)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDiscussão sobre o fim dos sepultamentos nas igrejas e a construção de novos cemitérios em São Luís. No século XIX, com a afirmação da medicina, os enterramentos realizados dentro dos templos religiosos passaram a ser alvo de merosas interdições. O desenvolvimento do “higienismo” foi gradativamente construindo a idéia de que os sepultamentos nos templos religiosos eram perniciosos à saúde, pois exalavam vapores miasmáticos causadores de malefícios físicos e até mesmo morais aos vivos. Com o acirramento das epidemias, no século XIX, em São Luís, o discurso médico, que primava pela construção de novos cemitérios longe das cidades, das fontes de água e onde os ventos soprassem contrariamente ao ambiente urbano, adquiriu maior visibilidade. Em 1828, a “Lei Imperial de Estruturação dos Municípios” se tornou uma dentre as várias tentativas de reorganização do espaço urbano de São Luís e de construção de novos locais de sepultamento, afastados das igrejas, já que os cemitérios existentes até meados do século XIX eram locais de enterramento basicamente de pobres e desvalidos. Em 1855, após vários surtos epidêmicos anteriores, a cidade é acometida por um grande surto de varíola, que levou a norma à prática, com a construção do cemitério do Gavião. Este passou a ser, a partir de então, local de sepultamento não só de indigentes e escravos, mas também de parte considerável das classes mais abastadas de São Luís.pt_BR
dc.title.enWe, the bones that we are here, for your hope: the hygiene and end of ecclesiastical burial in St. Louis (1828 - 1855)pt_BR
Aparece nas coleções:PPGH - Dissertações defendidas na UFC

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