Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/29779
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoraes, Maria Elisabete Amaral de-
dc.contributor.authorMascarenhas, Maria do Carmo de Melo-
dc.date.accessioned2018-02-19T16:31:56Z-
dc.date.available2018-02-19T16:31:56Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMASCARENHAS, M. C. M. Análise das práticas de higienização das mãos executadas por profissionais de saúde em hospitais públicos do Estado do Piauí. 2015. 66 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29779-
dc.description.abstractThe Hygiene of the hands after being recognized and recommended since 1846, as a mandatory practice for healthcare professionals to reduce infections. The objective of this study was to analyze how practices of thorough hand hygiene by the health professionals of public hospitals in Piauí and to identify the main factors that interfere in their non adherence. This is a descriptive and observational study, whose data collection is carried out through the application of semi-structured questionnaires to 61 health professionals, approaching knowledge about the respect of hand hygiene based on the recommendations of the National Agency of Sanitary Surveillance. In the profile prevailed female (65.6%), with a mean of 37.2 years (88.1%) working in the Intensive Care Unit. About the knowledge of the technique, 68.9% received some training, while 31.1% did not know how to do the technique. Of the professionals questioned, 91.8% reported that an institution has alcoholic preparations. In addition, 34.5% correctly stated to be 20 seconds the minimum destruction time to destroy the microorganisms. When observed, 63.94% of professionals do not use any type of material for contact as surfaces and objects for the patient. In the observation the researcher found that none of the technicians performed a correct technique. When questioned, 54.2% answered that they were not performed correctly due to overactivity and insufficient rhythm, 33.2% due to lack of priority of the institution regarding the procedure and 13.6%. The case study with health professionals and theoretical knowledge about a practice of hand hygiene, there is also a review for the correct execution of the technique, being an adoption of hospital measures with the support of the Hospialar Infection Control Commission, Nucleus Patient Safety and the involvement of all health care professionals who promote structural and behavioral changes to increase adherence.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesinfecção das Mãospt_BR
dc.subjectPessoal de Saúdept_BR
dc.subjectInfecçõespt_BR
dc.titleAnálise das práticas de higienização das mãos executadas por profissionais de saúde em hospitais públicos do estado do Piauípt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorChaves, Tatiana Vieira Souza-
dc.description.abstract-ptbrA Higienização das mãos vem sendo reconhecida e recomendada desde 1846, como prática obrigatória aos profissionais da área da saúde para reduzir as infecções. Este estudo teve como objetivo analisar as práticas de higienização das mãos realizadas pelos profissionais de saúde de hospitais públicos do Piauí e identificar os principais fatores que interferiram em sua não adesão. Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva e observacional, cuja coleta de dados realizou-se mediante a aplicação de questionários semiestruturados a 61 profissionais de saúde, abordando conhecimentos a respeito da higienização das mãos baseados nas recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. No perfil prevaleceram profissionais do sexo feminino (65,6%), com idade média de 37,2 anos (desvio padrão de 10,7 anos) e a maioria (88,1%) atuavam em Unidade de Terapia Intensiva. Acerca do conhecimento da técnica, 68,9% receberam algum treinamento, enquanto 31,1% desconheciam como fazer a técnica. Dos profissionais questionados, 91,8% relataram que a instituição possui preparação alcoólica disponível. Além disso, 34,5% afirmaram corretamente ser de 20 segundos o tempo mínimo para preparação destruir os microrganismos. Ao serem observados, 63,94% dos profissionais não fazem o uso de nenhuma preparação após o contato com as superfícies e objetos próximos ao paciente. Na observação a pesquisadora constatou que nenhum dos profissionais executava a técnica correta. Ao serem questionados, 54,2% responderam que não a realizavam corretamente devido o excesso de atividade e o tempo insuficiente, 33,2% por falta de prioridade da instituição quanto ao procedimento e 13,6% esqueceram naquele momento de realizar a técnica. O estudo evidenciou que embora os profissionais de saúde tenham conhecimento teórico sobre a prática de higienização das mãos, ainda existe resistência para a correta execução dessa técnica, sendo necessária a adoção de medidas pelos hospitais com apoio da Comissão de Controle de Infecção Hospialar, Núcleo de Segurança do Paciente e o envolvimento de todos os profissionais do 9 serviço de saúde, que promovam mudanças estruturais e comportamentais para aumentar a adesão.pt_BR
dc.title.enAnalysis of hygiene practices of hands performed by health professionals in hospitals of public Piauí statept_BR
Aparece nas coleções:PPGF - Dissertações defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_dis_mcmmascarenhas.pdf4,62 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.