Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/3016
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBorges Neto, Hermínio-
dc.contributor.authorCarvalho, Liliane Maria Teixeira Lima de-
dc.date.accessioned2012-07-05T14:36:14Z-
dc.date.available2012-07-05T14:36:14Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationCARVALHO, Liliane Maria Teixeira Lima de. O papel dos artefatos na construção de significados matemáticos por estudantes do ensino fundamental II. 2008. 239f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3016-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectArtefatospt_BR
dc.subjectRelações entre variáveispt_BR
dc.subjectPensamento matemáticopt_BR
dc.subjectArtifactspt_BR
dc.subjectRelationships between variablespt_BR
dc.subjectMathematical thinkingpt_BR
dc.subjectMatemática – Tabelaspt_BR
dc.subjectMatemática – Métodos gráficospt_BR
dc.subjectMatemática – Ensino auxilidado por computadorpt_BR
dc.subjectRaciocínio em crianças – Pernambucopt_BR
dc.subjectRaciocínio em crianças – Oxford(Inglaterra)pt_BR
dc.subjectMatemática – Estudo e ensino – Pernambucopt_BR
dc.subjectMatemática – Estudo e ensino – Oxford(Inglaterra)pt_BR
dc.subjectMatemática – Problemas,questões,exercíciospt_BR
dc.titleO papel dos artefatos na construção de significados matemáticos por estudantes do ensino fundamental IIpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa investiga se diferentes formas de conceber o papel dos artefatos e apresentação da informação influenciam a construção de significados matemáticos por estudantes de 11 a 14 anos. A cognição humana é concebida como processo mediado pela tradição cultural e histórica das representações enquanto artefatos, inserindo-se essa análise no âmbito do raciocínio matemático. Utilizou-se o método experimental aliado a uma pesquisa-ação envolvendo o design intencional de tarefas. Explorou-se o papel mediacional das tarefas, desde a sua confecção e introdução na sala de aula de matemática, até o seu uso pelos estudantes. Essa abordagem se concretizou por meio de seis experimentos, dos quais participaram 922 estudantes: 598 oriundos do key Stage Three (corresponde em idade ao 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II no Brasil) de quatro escolas inglesas, e 324 oriundos do 7º, 8º e 9º anos de duas escolas brasileiras. O Experimento 1 investiga se gráficos, tabelas ou casos isolados influenciam o raciocínio dos estudantes sobre variáveis discretas. O Experimento 2 verifica se diferentes informações sobre variáveis contínuas influenciam a interpretação gráfica dos estudantes. O Experimento 3 analisa se interações de aspectos visuais e conceituais da informação sobre variáveis contínuas influenciam a interpretação gráfica dos estudantes. O Experimento 4 investiga se gráficos, tabelas ou a combinação de ambas as representações influencia interações de aspectos visuais e conceituais da informação. Esses quatro experimentos foram realizados nas escolas inglesas. As tarefas usadas no primeiro e quarto experimentos foram aplicadas nas escolas brasileiras, sendo designados Experimentos 5 e 6, respectivamente. As tarefas foram potencialmente facilitadoras ao uso de conteúdos matemáticos. Os Experimentos 1 e 5 oferecem evidências de que estudantes já familiarizados com representações em tabelas e gráficos para representar variáveis discretas não se beneficiam em atividades em que eles precisam organizar os dados por eles mesmos. Estudantes ingleses tiram proveito igualmente de tabelas e gráficos. Estudantes brasileiros não se beneficiam do uso de tabelas. Os Experimentos 2 e 3 confirmam resultados de estudos prévios de que informações gráficas sobre variáveis contínuas possuem diferentes níveis de complexidade. Ler pontos é significativamente mais fácil do que interpretar problemas globais. Os Experimentos 2 e 3 também confirmam a hipótese de que os problemas de inferência inversa explicam as dificuldades com informações globais. Essa dificuldade é acentuada em gráficos com inclinação negativa. O Experimento 4 mostra que a forma de apresentação da informação não afeta o desempenho dos estudantes na resolução de problemas sobre variáveis contínuas. O raciocínio dos estudantes sobre variáveis contínuas, no entanto, é influenciado pela forma de apresentação da informação. A pesquisa sugere a necessidade de uma discriminação da informação não apenas quanto ao tipo de variável, discreta ou contínua, ou tipo de relação proporcional, direta ou inversa, mas também quanto ao tipo de inferências requeridas dos estudantes.pt_BR
dc.title.enThe role artifacts play when elementary school students construct mathematical meaningspt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Teses defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2008_Tese_LMTLCarvalho.pdf4,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.