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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAndrade, Patrícia de Assis Lopes-
dc.contributor.authorMurillo, Felipe Andrés González-
dc.contributor.authorAniceto, Lara Nicolau-
dc.contributor.authorCampos, Ítalo Rafael de Oliveira-
dc.contributor.authorCaetano, Patricia de Lima-
dc.date.accessioned2018-05-25T13:56:50Z-
dc.date.available2018-05-25T13:56:50Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationANDRADE, Patrícia de Assis Lopes et al. Deriva. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Cultura Artística, 3)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32278-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDança contemporâneapt_BR
dc.subjectLygia Clarkpt_BR
dc.subjectHélio Oiticicapt_BR
dc.titleDerivapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbr[COMUNICAÇÃO ORAL NÃO-CONVENCIONAL] Segundo Suely Rolnik, cartografia é a arte de acompanhar processos. Diferentemente de fazer um mapa, onde o trajeto está definido (incluindo o ponto de chegada), na cartografia é preciso observar a paisagem, implicando-se nela e só então, a partir daí, seguir os caminhos que se estabelecem no próprio caminhar, foi assim que o LAS (Laborarório Abrigos Sensíveis) propôs-se no ano de 2016 a pesquisar uma dança em movimento. Ora, “em movimento” aqui será mais que uma redundância, passando a ser a própria metodologia do trabalho. Acompanhar uma paisagem , um processo. Uma pesquisa que deixa de ser “de movimento”, pra estar “em movimento”. O caminhar dessa pesquisa nos trouxe ao mar, à Praia de Iracema. Nos reunimos nos últimos meses acompanhando o que se transforma em nosso modos de sentir e dançar, a partir do encontro com esse espaço. Fizemos isso orientados pela bússola de Hélio Oiticica e Lygia Clark, pois acreditamos na arte como um espaço de encontro e transformação do sujeito com a cidade (como no encontro de Oiticica com o Morro da Mangueira). Nosso caminho foi interpelado pelo movimento sensível incorporado, tal qual nos sugere Rolnik ao falar de arte contemporânea e Lygia Clark: “A arte participa da decifração dos signos das mutações sensíveis, inventando formas através das quais tais signos ganham visibilidade e integram-se ao mapa vigente. A arte é portanto uma prática de experimentação que participa da transformação do mundo.” Dar corpo às mutações sensíveis, provocar essas mutações no encontro do corpo com o mar. Assim surge “Deriva”, um trabalho de pesquisa em dança e de performance artística que fala da relação dos pesquisadores com a cidade, com a arte, com o mundo por meio de sua relação com a Praia de Iracema. Água, areia e sal. Corpo, memória e movimento. Mar. Necessidades técnicas: Salão com chão que possa ser molhado, caixa de som, microfone, projetor, pc.pt_BR
Aparece nas coleções:ECA - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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