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dc.contributor.advisorDornelas, Conceição Aparecida-
dc.contributor.authorBraga, Vanessa Nogueira Lages-
dc.date.accessioned2018-06-08T12:05:19Z-
dc.date.available2018-06-08T12:05:19Z-
dc.date.issued2018-05-21-
dc.identifier.citationBRAGA, V. N. L. A própolis vermelha e l-lisina em lesões pré-neoplásicas colorretais induzidas pelo azoximetano. 2018. 138 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médico-Cirúrgicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32698-
dc.description.abstractColorectal cancer (CRC) is a third most common malignant neoplasm in the world. Dysplastic aberrant crypt outbreaks (ACF) are important markers for colorectal cancer. Propolis is a resinous product, used to protect a hive, and has antitumor properties. L-Lysine is an essential amino acid reported as promoter of chemical carcinogens in the rat bladder. The objective of this work was to analyze effects of red propolis and L-lysine on azoxymethane-induced colonic pre-neoplastic lesions (AOM - 15mg / kg intraperitoneal). Fourty-eight wistar rats were divided into eight groups denominated according to the substance administered along 16 weeks: GI-water, GII-L-lysine, GIII-red propolis, GIV-arabic gum 1%, GV-AOM + water, GVI-AOM + L-lysine, GVII-AOM + red propolis and GVIII-AOM + 1% gum arabic. Dysplastic aberrant crypt were quantified and analyzed oxidative stress (Glutathione and TBARS), genotoxicity through comet assay in peripheral blood and micronucleus in peripheral blood and bone marrow, as well as registred the reticulocyte / erythrocyte ratio in peripheral blood. Red propolis reduced the total number of ACF in the distal colon in animals receiving AOM and propolis (p <0.01), and in every colonic segment considering the number of ACF up to 4 crypts (p <0.05). L-lysine does not demonstrate protective or promoter effect on pre-neoplastic lesions induced by AOM. Red propolis and L-lysine have not demonstrated protective effects in genotoxicity or mutagenesis in groups that are submitted also to AOM at the doses and times administered. Oxidative stress (TBARS) was shown in all animals receiving AOM, and red propolis reduced oxidative stress (p <0.01). Gum arabic, used to extract própolis, showed a protective action reducing the distal colon ACFs (p <0.05) considering the total number of ACFs, as well as throughout the colonic segment reducing the number of FCAs with up to 4 crypts (p <0.05), in those ones receiving AOM and gum. Therefore, the results indicated that red propolis and gum arabic had protective action reducing pre-neoplastic lesions in colorectal carcinogenesis induced by AOM. Red propolis also reduced the oxidative stress caused by the carcinogen.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNeoplasias Colorretaispt_BR
dc.subjectPrópolept_BR
dc.subjectLisinapt_BR
dc.subjectBiomarcadores Tumoraispt_BR
dc.titleA própolis vermelha e l-lisina em lesões pré-neoplásicas colorretais induzidas pelo azoximetanopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO câncer colorretal (CCR) é a terceira neoplasia maligna mais frequente no mundo. Os focos de criptas aberrantes (FCAs) displásicos são considerados marcadores para o câncer colorretal. Própolis é um produto resinoso, usada para proteger a colmeia, e possui propriedades antitumorais. A L-lisina é um aminoácido essencial com relato de promoção de carcinogênese química em bexiga de rato. Objetivou-se avaliar os efeitos da própolis vermelha e L-lisina em lesões pré-neoplásicas colônicas induzidas pelo azoximetano (AOM - 15mg/kg intraperitoneal). Foram estudas 48 ratas wistar que foram distribuídas em: GI- água, GII- L-lisina, GIII- própolis vermelha, GIV- goma arábica 1%, GV- AOM+água, GVI- AOM+L-lisina, GVII- AOM+própolis vermelha e GVIII- AOM +goma arábica 1%, durante 16 semanas. Foram quantificados os FCAs, analisados o estresse oxidativo (Glutationa e TBARS), a genotoxicidade, ensaio cometa (sangue periférico) e micronúcleo (sangue periférico e medula óssea) e a relação reticulócitos/hemácias em sangue periférico. A própolis vermelha reduziu o número total de FCAs em cólon distal nos animais que receberam AOM e própolis (p<0,01), e em todo segmento colônico considerando o número de FCAs de até 4 criptas (p<0,05). A L-lisina, não demonstrou efeito protetor e nem promotor em lesões pré-neoplásicas induzidas pelo AOM. A própolis vermelha e a L-lisina não demonstraram efeitos de proteção para a genotoxicidade nem mutagênese nos grupos que foram submetidos ao AOM, nas doses e tempos administrados. O estresse oxidativo (TBARS) se mostrou presente em todos os animais que receberam AOM, e a própolis vermelha reduziu o estresse oxidativo (p<0,01). A goma arábica (controle utilizado para extração da própolis) teve ação protetora reduzindo os FCAs em colon distal (p<0,05) considerando o número total de FCAs e em todo o segmento colônico reduzindo o número de FCAs com até 4 criptas (p<0,05) nos que receberam AOM e goma. Assim, os resultados indicam que a própolis vermelha e a goma arábica tiveram ação protetora reduzindo as lesões pré-neoplásicas na carcinogênese colorretal induzida pelo AOM. A própolis vermelha também reduziu o estresse oxidativo provocado pelo carcinógeno.pt_BR
dc.title.enRed propolis and l-lysine in colorectal pre-neoplastic lesions induced by azoxymethanept_BR
Aparece nas coleções:DCIR - Dissertações defendidas na UFC

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