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dc.contributor.advisorScarparo, Henrique Clasen-
dc.contributor.authorAlencar, Larissa Maria Pinheiro-
dc.date.accessioned2018-08-20T11:44:39Z-
dc.date.available2018-08-20T11:44:39Z-
dc.date.issued2018-06-25-
dc.identifier.citationALENCAR, L. M. P. Cisto dentígero bilateral em mandíbula em paciente não sindrômica: relato de caso. 2018. 32 f. Monografia (Graduação em Odontologia) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34901-
dc.description.abstractAmong the odontogenic developmental cysts, the dentigerous cyst is the most frequent, accounting for 20.6% of the cases. They usually occur in patients with an asymptomatic age range between 10 and 30 years old, of varying sizes, which can expand the cortical area and cause facial asymmetry. Depending on the size, it can be treated by marsupialization (Partsch technique), decompression (Thomas technique, marsupialization variant) and enucleation. This paper reports on the case of a 51-year-old female patient who complained of "I have a lesion in my mouth that is growing". At the clinical examination, bilateral facial asymmetry, normal lining mucosa, and absence of symptomatology were observed. Panoramic reconstruction of computed tomography showed circumscribed hypodense areas involving the crowns of the lower third molars. The aspiration puncture showed yellow-citrine fluid and the histopathological examination of the incisional biopsy was conclusive for a dentigerous cyst, bilaterally. The teeth involved (38 and 48) were removed and the decompression technique was applied for three months, followed by enucleation in a hospital environment, bilaterally. After three years of treatment, complete bone neoformation is observed.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCisto Dentígeropt_BR
dc.subjectMandíbulapt_BR
dc.titleCisto dentígero bilateral em mandíbula em paciente não sindrômica: relato de casopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrDentre os cistos odontogênicos de desenvolvimento, o cisto dentígero é o mais frequente, representando 20,6% dos casos. Geralmente ocorrem em pacientes com faixa etária entre 10 e 30 anos, assintomáticos, de tamanhos variados, podendo expandir a cortical e causar assimetria facial. Dependendo do tamanho, pode ser tratado por marsupialização (Técnica de Partsch), descompressão (Técnica de Thomas, variante da marsupialização) e enucleação. O presente trabalho relata o caso de uma paciente de 51 anos, que procurou atendimento queixando-se de “tenho uma lesão na minha boca que está crescendo”. Ao exame clínico, observou-se assimetria facial bilateral, mucosa de revestimento normal e ausência de sintomatologia. Reformatação panorâmica de tomografia computadorizada mostrou áreas hipodensas circunscritas envolvendo as coroas dos terceiros molares inferiores. A punção aspirativa mostrou líquido amarelo-citrino e o exame histopatológico da biópsia incisional foi conclusivo para cisto dentígero, bilateralmente. Os dentes envolvidos (38 e 48) foram removidos e aplicou-se a técnica de descompressão por três meses, seguida pela enucleação em ambiente hospitalar, bilateralmente. Após três anos do tratamento, observa-se completa neoformação óssea.pt_BR
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