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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorQueiroz, Bárbara Danthéias de-
dc.contributor.authorOliveira, Bruna Luyza Forte Lima-
dc.contributor.authorBarreto, Carolina Maia Esmeraldo-
dc.contributor.authorOliveira, Caroline Portiolli Rodrigues de-
dc.contributor.authorSombra, Diego Pereira-
dc.contributor.authorMartins, Felipe Alves-
dc.contributor.authorCâmara, Isabele Rodrigues-
dc.contributor.authorOliveira, Mikaela Brasil-
dc.contributor.authorAbreu, Paulo Renato de Menezes-
dc.contributor.authorLopes, Taís de Andrade-
dc.date.accessioned2018-10-09T15:13:54Z-
dc.date.available2018-10-09T15:13:54Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationQueiroz, B. D.; Oliveira, B. L. F. L.; Barreto, C. M. E.; Oliveira, C. P. R.; Sombra, M. B.; Abreu, P. R. M.; Lopes, T. A.; Salgado, J. R. A. (2013)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36380-
dc.descriptionESMERALDO, Sérvulo. Um narrador menino, contando danações, encontra no meio da vida um ourives de jóias colossais. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 30, p. 57-75, abr. 2013. Entrevista concedida a Bárbara Danthéias de Queiroz, Bruna Luyza Forte Lima Oliveira, Carolina Maia Esmeraldo Barreto, Caroline Portiolli Rodrigues de Oliveira, Diego Pereira Sombra, Felipe Alves Martins, Isabele Rodrigues Câmara, Mikaela Brasil Oliveira, Paulo Renato de Menezes Abreu e Taís de Andrade Lopes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectEspaço urbano-
dc.subjectArte-
dc.subjectSimplicidade-
dc.subjectObra de arte-
dc.titleUm narrador menino, contando danações, encontra no meio da vida um ourives de jóias colossaispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSim, ele é o senhor das formas, das cores e das matemáticas. As obras ficam ao redor do criador, reverenciando o homem que é meio ourives e meio Midas, que transforma tudo o que toca em arte. Já não existe separação nenhuma entre criador e criatura. Ele é um pedaço delas. Esse é o mundo de Sérvulo Esmeraldo, o filho do Crato. "Vamos começar a dança", convida. Claro, o quanto antes! "Hoje o vento não quis aparecer", observa. Não, ele não vai aparecer. Hoje a única canção será a voz segura de quem já viveu muitas histórias e o único ator em cena será o olhar atento de quem procura interlocutores empenhados em escutar uma boa narrativa. [...]pt_BR
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