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dc.contributor.advisorBruin, Pedro Felipe Carvalhedo de-
dc.contributor.authorAlves, Felipe Rocha-
dc.date.accessioned2018-11-27T17:23:44Z-
dc.date.available2018-11-27T17:23:44Z-
dc.date.issued2018-10-25-
dc.identifier.citationALVES, F. R. Duração do sono e sonolência diurna em adolescentes do ensino médio da cidade de Fortaleza. 2018. 66 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37686-
dc.description.abstractThe advent of antiretroviral therapy has reduced the incidence of adverse events and early mortality in HIV-infected person. However, it’s observed the health of this population isn’t completely reestablished. In this population has been common inflammatory comorbidities cases. The possible cause is the GALT tissue due, it causes a bacterial translocation and takes the organism exposed to inflammatory microbial products. The study’s objective is to determine the levels of inflammatory markers in patients with HIV infection in ambulatory follow-up and to observe possible influence of social, behavioral, clinical, immunological and virological variables. It is an observational, prospective, transversal and analytical study carried out in the ambulatory service specialized in HIV/AIDS at integrated medical attention nucleus (SAE-NAMI) between May 2016 to May 2017. They’ve participated in the study 137 patients with an median age of 36.5 years. The study has observed an increase in inflammatory markers of HIV positive when has compared with HIV negative individuals, but only the IL-6 showed a significant difference (IL-6: p = < 0.0001). No significant difference has observed when we compared the values of inflammatory markers with social, behavioral, clinical and virological data. In this way, abnormal levels of inflammation and activation in HIV positive occur indirectly to the HIV virus, where inflammation occurres through other pathways. The bacterial translocation can be resulting in increased levels of inflammatory markers. This way, new studies are needed to clarify these pathogenic ways of increasing inflammation. The bacterial translocation is a probably way about inflammation increased in HIV positive patients.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectDistúrbios do Sono por Sonolência Excessivapt_BR
dc.subjectServiços de Saúde Escolarpt_BR
dc.subjectPrivação do Sonopt_BR
dc.subjectHigiene do Sonopt_BR
dc.titleDuração do sono e sonolência diurna em adolescentes do ensino médio da cidade de Fortalezapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA adolescência é uma fase de maior vulnerabilidade aos problemas de sono devido à interação de fatores maturacionais, comportamentais e ambientais. A baixa duração do sono pode trazer sérios prejuízos à saúde e qualidade de vida, particularmente, nessa faixa etária. Estudos sobre duração do sono e sonolência excessiva em adolescentes brasileiros são escassos. Objetivo: Investigar a prevalência e os fatores associados a alterações na duração do sono e sonolência diurna excessiva (SDE) em adolescentes da cidade de Fortaleza, Brasil. Métodos: Estudo transversal de 11.525 estudantes de ambos os sexos, de 14 a 17 anos, da rede pública de ensino médio de Fortaleza, Brasil. A duração do sono foi avaliada por autorrelato, tendo sido considerada normal uma duração entre 8 e 10 horas diárias. Fatores sociodemográficos (sexo, idade, série, turno escolar, trabalho) e comportamentais (atividade física, uso do celular antes de dormir e tempo assistindo TV) foram investigados por questionário específico. O grau de sonolência diurna foi avaliado pela escala de sonolência de Epworth. Resultados: A frequência de baixa duração do sono no total da amostra foi de 54,5%, sendo menor no turno vespertino (13:00- 17:00 h; 38,2%) em relação aos turnos noturno (18:00- 10: 00 h; 56,1%), matutino (7:00- 11:00 h; 62,9%) e integral (7:00- 17:00 h; 70,0%). Sono de baixa duração foi mais frequente em adolescentes que trabalhavam (n= 1194) em comparação àqueles que não trabalhavam (respectivamente, 63,0% vs 53,1%; p=0,001) e entre aqueles que relataram uso de telefone celular antes de dormir em comparação aos que negaram (56,3% vs 49,7%, p=0,001). A prevalência geral de duração de sono maior que dez horas foi de 3,3%, sendo maior no turno vespertino (63,4%) em relação aos turnos matutino (19,6%; p= 0,001), integral (11,8%; p= 0,001) e noturno (5,2%; p= 0,02), sem diferença significante por idade ou sexo. A prevalência de SDE no total da amostra foi de 47,6%, sendo maior no turno integral (57,6%). Comparados aos adolescentes com duração de sono normal, observou-se prevalência aumentada de SDE tanto nos indivíduos com baixa (<8 h) quanto longa duração do sono (>10 h). Conclusão: Observa-se uma alta prevalência de sono insuficiente e SDE em adolescentes do ensino médio de Fortaleza. Os estudantes do turno da tarde são os menos afetados. Outros fatores relevantes são atividade remunerada, mais comum em estudantes noturnos, e o uso de celulares próximo à hora de dormir. Observa-se maior frequência de SDE tanto nos adolescentes com baixa quanto longa duração do sono, comparados àqueles com duração normal. Novos estudos com medidas objetivas do padrão vigília-sono, bem como, do efeito de comorbidades e de mudanças comportamentais devem ser realizados. Medidas educacionais, administrativas e de saúde são necessárias para melhorar o sono em adolescentes brasileiros.pt_BR
Aparece nas coleções:DMC - Dissertações defendidas na UFC

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