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dc.contributor.authorGomes, Rita Helena Sousa Ferreira-
dc.date.accessioned2019-05-22T17:36:00Z-
dc.date.available2019-05-22T17:36:00Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationGOMES, R.H.S.F. (2015)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41904-
dc.descriptionGOMES, R. H. S. F.. Convite à perversão. Opus (Belo Horizonte. Online), v. 21, p. 101-118, 2015.pt_BR
dc.description.abstractTo address the issues related to integrating the arts, or more specifically, music, into the school curriculum, this article reflects on the “traditional way” of thinking of the arts and some of its consequences. This so-called “traditional way” reveals a dualistic logic reinforced by modern epistemology, which divides, among other things, music and daily life, arts and science, seriousness and pleasure. A critique of the current logic, this article is an invitation to pervert the norm and embrace: (a) the complexity of reality; (b) a broader notion of music and music education; (c) dialogue and subjectivity in music classes, exercising the possibilities that may arise therefrom. As a resource aligned with these ideas, the paper concludes with a brief overview of a theory developed by Dr. Susan O’Neill, Transformative Music Engagement (TME), that represents a paradigmatic shift in traditional thinking.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjecteducação musicalpt_BR
dc.subjectmúsicapt_BR
dc.subjectmodernidadept_BR
dc.subjectdualismopt_BR
dc.subjectcomplexidadept_BR
dc.titleConvite à pervesão.pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPartindo de problemas referentes à inserção da arte, mais especificamente da música, nas escolas, o artigo propõe uma reflexão sobre o “modo tradicional” de pensar as artes e algumas de suas consequências. O aqui chamado “modo tradicional” reenvia a uma compreensão da lógica dualista reforçada e tornada ponto de arrimo do conhecimento pela epistemologia moderna que aparta, dentre outras coisas: música e cotidiano, ciência e arte, seriedade e prazer. Sendo uma crítica a essa lógica vigente, o artigo convida a uma perversão do usualmente posto e ao acolhimento: (a) da complexidade da realidade; (b) de uma noção alargada de música e educação musical; (c) do diálogo e da subjetividade nas aulas de música; ensaiando as possibilidades que daí podem advir. O texto se encerra apontando o paradigma criado pela professora Susan O’Neill, o engajamento musical transformativo (Transformative Music Engagement, TME) como afinado com as ideias aqui propostas.pt_BR
dc.title.enCall to perversion.pt_BR
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