Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42423
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.contributor.authorOliveira, Ângelo Bruno Lucas de-
dc.date.accessioned2019-06-05T11:03:47Z-
dc.date.available2019-06-05T11:03:47Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Ângelo Bruno Lucas de. A impossível flor de Narciso: o fascínio da imagem em Um sopro de vida, de Clarice Lispector. 2019. 113f. - Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará - Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42423-
dc.description.abstractThis research aims to delineate the conception of literature outlined in Um sopro de vida, by Clarice Lispector. From the ideas of Maurice Blanchot and other important 20th century thinkers, this work points to trace the characteristics of the literature that makes this commentary and to identify how they manifested in the corpus of the research. Thus, starting from the image of Narcissus, we describe the general aspects of this literature, whose brand is the fragmentary writing, the emptying of the plot, the rejection of traditional elements of literary texts and questioning to traditional critics. These characteristics are confronted with the object of the research. Then, they are described according its manifestation there. This manifestation corroborates, in many aspects, the thought of the evoked scholars. In the last part of the work, we analyze the critic commentaries that Um sopro de vida makes about itself and the literature in general. We identify that the book conceive the writing as impossible and paradoxical activity, marked by incompleteness and the attempt to apprehend an interdicted origin. The theoretical foundation about the literature that we approach Narcissus come from Maurice Blanchot (1980, 1997, 2005, 2010a, 2010b, 2011), Barthes (1999, 2004, 2007a, 2007b, 2010), Didi-Huberman (1998, 2011) and Perrone-Moisés (1973, 2005, 2007, 2009, 2016). The scholars that help us with a more accurate comprehension about Lispector text are Sá (1979, 2004), Sant‟Anna (2013), Helena (1991, 2010), Nunes (1995, 2009), Faria (2016) and Homem (2012).pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFascínio da imagempt_BR
dc.subjectEscriturapt_BR
dc.subjectUm sopro de vidapt_BR
dc.subjectClarice Lispectorpt_BR
dc.titleA impossível flor de Narciso: o fascínio da imagem em Um sopro de vida, de Clarice Lispectorpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente pesquisa detém-se a delinear a concepção de literatura esboçada em Um sopro de vida, de Clarice Lispector. A partir das ideias de Maurice Blanchot e de outros relevantes pensadores do século XX, o trabalho busca perfilar as características da literatura que realiza esse comentário e identificar como elas se manifestam no corpus da pesquisa. Desse modo, partindo da imagem de Narciso, realizamos a descrição dos aspectos gerais dessa literatura, marcada pela escrita fragmentária, pelo esvaziamento do enredo, pela rejeição aos elementos tradicionais do texto literário e pelo desafio à crítica tradicional. Essas características são, em seguida, confrontadas com o objeto da pesquisa e descritas conforme sua manifestação nele, que corrobora, em muitos aspectos, o pensamento dos teóricos evocados. Na última partição do trabalho, realizamos uma análise acerca dos comentários críticos que Um sopro de vida realiza sobre si e sobre a literatura em geral. Identificamos, assim, que o livro concebe a escrita como atividade paradoxal e impossível, marcada pelo inacabamento e pela tentativa de apreender uma origem interdita. O fundamento teórico da pesquisa advém do já citado Maurice Blanchot (1980, 1997, 2005, 2010a, 2010b, 2011), bem como de Barthes (1999, 2004, 2007a, 2007b, 2010), Didi-Huberman (1998, 2011) e Perrone-Moisés (1973, 2005, 2007, 2009, 2016), no que tange à descrição dessa literatura que aproximamos de Narciso. Os críticos que nos auxiliam com uma compreensão mais afinada do texto de Lispector são Sá (1979, 2004), Sant‟Anna (2013), Helena (1991, 2010), Nunes (1995, 2009), Faria (2016) e Homem (2012).pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Teses defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019_tese_abloliveira.pdf1,06 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.