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dc.contributor.advisorPinto, Vicente de Paulo Teixeira-
dc.contributor.authorMenezes Neto, Gerardo Cristino de-
dc.date.accessioned2019-07-04T13:47:38Z-
dc.date.available2019-07-04T13:47:38Z-
dc.date.issued2015-09-29-
dc.identifier.citationMENEZES NETO, G.C. Efeitos pós-operatórios da infiltração de bupivacaina 0,25% com epinefrina em ferida de colecistectomia aberta. 2015. 42 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43381-
dc.description.abstractThe infiltration of local anesthetics in optimizing pain control has been used in some centers and effectiveness discussed in many types of surgery. The scope of the study was to evaluate the analgesic efficacy and some variables associated with postoperative welfare as nausea and vomiting and respiratory distress in patients undergoing 0.25% bupivacaine with epinephrine infiltration in open laparoscopic surgical wound infiltration compared to group with saline. It is a double-blind clinical trial involving 40 patients referred for open cholecystectomy. The selection of participants and the infiltrated solution were randomized. The scores obtained from the Visual Numerical Scale of Pain were submitted to the Fisher method (α = 0.05) that measured the pain Hour 1, 2 and 4 after surgery. The morphine analgesic consumption and recovery times (Mann-Whitney test; α = 0.05) and frequency of nausea and vomiting and respiratory distress were observed. Pain intensity in the three analyzed intervals (control: 4.583 ± 0.554, 4.444 ± 0.506, 3.388 ± 0.405 vs Bupivacaine: 3.409 ± 0.371, 2.545 ± 0.313, 2.000 ± 0.329), showing statistical difference. The frequency of rescue analgesia requests in infiltration with bupivacaine group was lower than the control group (18.18% vs 50%), but the consumption of opioid was not different when compared (p> 0.05). The incidence of nausea and vomiting was lower in the group infiltrated with bupivacaine (28.57%, 19.04%, 4.76% vs 40%, 26.60%, 13.30%), but there was no decrease in the incidence of respiratory distress. Conclusion: The infiltration of 0.25% bupivacaine with epinephrine proved to be a good alternative analgesic and was effective in reducing the incidence of nausea and vomiting after surgery.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnalgesiapt_BR
dc.subjectBupivacaínapt_BR
dc.subjectColecistectomiapt_BR
dc.subjectAnestesia Localpt_BR
dc.titleEfeitos pós-operatórios da infiltração de bupivacaina 0,25% com epinefrina em ferida de colecistectomia abertapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA infiltração de anestésicos locais como forma de otimizar o controle da dor tem sido empregada em alguns centros e a sua eficácia discutida em muitos tipos de cirurgia. O escopo do estudo foi avaliar a eficácia analgésica e algumas variáveis associadas ao bem-estar pósoperatório como náuseas e vômitos e desconforto ventilatório em pacientes submetidos à infiltração de bupivacaína 0,25% com epinefrina em ferida operatória de colecistectomia aberta comparados ao grupo infiltrado com solução salina. Trata-se de um ensaio clínico duplo-cego, envolvendo 40 pacientes com indicação de colecistectomia aberta. A seleção dos participantes e a solução infiltrada foram randomizadas. Os escores obtidos da Escala Visual Numérica de Dor foram submetidas ao método de Fisher (α = 0,05) que aferiram a dor nas horas 1, 2 e 4 do pós-operatório. O consumo de morfina e os tempos de resgate analgésico (teste de MannWhitney; α = 0,05) e a frequência de náuseas e vômitos e desconforto ventilatório também foram observados. A intensidade de dor nos três intervalos analisados (Controle: 4,583±0,554; 4,444±0,506; 3,388±0,405 vs Bupivacaína: 3,409±0,371; 2,545±0,313; 2,000±0,329), demonstrando diferença estatística. A frequência de solicitações de analgesia de resgate no grupo infiltrado com bupivacaína foi menor que a do grupo controle (18,18% vs 50%), porém o consumo de opióide não foi diferente quando comparados (p > 0,05). A incidência de náuseas e vômitos foi menor no grupo infiltrado com bupivacaína (28,57%; 19,04%; 4,76% vs 40%; 26,60%; 13,30%), mas não houve diminuição na incidência de desconforto ventilatório. Conclusão: A infiltração da bupivacaína 0,25% com epinefrina mostrou-se uma boa alternativa analgésica e foi efetiva na redução da incidência de náuseas e vômitos no pós-operatório.pt_BR
dc.title.enPostoperative effects of infiltration of 0.25% bupivacaine with epinephrine in open cholecystectomy woundpt_BR
Aparece nas coleções:PPGCS - SOBRAL - Dissertações defendidas na UFC

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2015_dis_gcmenezesneto.pdfMENEZES NETO, G.C. Efeitos pós-operatórios da infiltração de bupivacaina 0,25% com epinefrina em ferida de colecistectomia aberta. 2015. 42 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2015845,46 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


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