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dc.contributor.authorLopes, Ivã Carlos-
dc.contributor.authorSaraiva, José Américo Bezerra-
dc.date.accessioned2020-06-11T02:10:20Z-
dc.date.available2020-06-11T02:10:20Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationLOPES, Ivã Carlos; SARAIVA, José Américo Bezerra. Apresentação. Revista Estudos Semióticos, São Paulo (SP), v. 10, n. 2, dez. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4016-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/52283-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Estudos Semióticospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApresentaçãopt_BR
dc.subjectSemióticapt_BR
dc.subjectPeirce, Charles Sanders, 1839-1914pt_BR
dc.subjectGreimas, Algirdas Julien, 1917-1992pt_BR
dc.subjectEnsino e aprendizagempt_BR
dc.subjectPráticas discursivaspt_BR
dc.titleApresentaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo centenário da morte de Charles Sanders Peirce (1839 – 1914), a revista Estudos Semióticos tem o prazer de dar a público, em primeira mão, o estudo comparativo de Thomas F. Broden sobre as semióticas do filósofo americano e de Algirdas Julien Greimas. Ninguém desconhece o quanto têm sido problemáticas as relações entre as duas mais célebres correntes do pensamento semiótico, no âmbito epistemológico, metodológico e até mesmo, em registro menos nobre, na distribuição de postos acadêmicos entre os adeptos deste ou daquele mestre. Ainda haverá quem recorde o clima de cordial animosidade no qual se travavam, nos anos 1980 e 90, as disputas territoriais entre uns e outros, após as quais invariavelmente se constatava, ao contemplar os resultados práticos dessas batalhas intestinas, que todos saíam perdendo. A síntese que nos traz agora o professor de Purdue e ex-presidente da Semiotic Society of America, avaliando divergências e convergências entre as duas correntes, dá uma boa medida do trecho trilhado desde aqueles idos. Não que estejamos em qualquer mar de rosas hoje; continua a ser grande o descompasso entre a relevância teórica da semiótica (todas as tendências incluídas) e a exiguidade de sua presença disciplinar na universidade e na pesquisa em geral. Dissensos conceituais, muitas vezes escorados em tenazes crenças do senso comum deste ou daquele domínio cultural, existirão sempre e não há por que ocultá-los. É, porém, inegável que, desde o advento da semiótica das paixões e a consequente promoção da centralidade do sensível, o campo greimasiano veio se aproximando – resguardadas suas diferenças irredutíveis – de alguns dos postulados de Peirce; menos evidente é a observação de qualquer abertura similar na direção oposta. Em todo caso, o texto de Broden é esclarecedor ao marcar a solidão da doutrina de Peirce, não alinhada à Filosofia Analítica, dentro do universo anglo-saxônico onde esta impera há várias décadas, na mesma medida em que se pode compreender a estranheza causada, na terra de Descartes, pela semiótica de Greimas e sua escola. Ninguém melhor do que Thomas Broden, semioticista transatlântico de ampla cultura e fino senso crítico, para nos propor esse cotejo: conhecedor dos pressupostos e das consequências das premissas lá e cá, mas suficientemente livre de dogmatismos para privilegiar, não os obstáculos, e sim as passarelas onde a semiótica pode ir em busca de novo impulso. [...]pt_BR
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