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dc.contributor.advisorAguiar, Odílio Alves-
dc.contributor.authorSilva, Elivanda de Oliveira-
dc.date.accessioned2013-11-12T14:18:51Z-
dc.date.available2013-11-12T14:18:51Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSILVA, Elivanda de Oliveira. A transformação da natureza humana nos governos totalitários e a ascensão do animal laborans na esfera pública: uma leitura biopolítica da obra de Hannah Arendt. 2012. 98 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6564-
dc.description.abstractOur study has the purpose to carry through a biopolitic reading of Hannah Arendt’s work, what means analyzing the relation between life and politics, from the contained biopolitic elements in the autor’s philosophy. To make it possible, we will use to concept from Giorgio Agamben, mainly, the concepts of bare life, state of exception, homo sacer so that, having understook them, we can work on the biopolitic elements of the arendtian’s work, which pass by it in an implicit form. Thus, our intention is to demonstrate that, even in an not explicit way, it has, in the arendtianas reflections, about “ what we are doing” in modernity, that is, reducing the human condition to the mere activity of the animal laborans, worried, exclusively, in preserving its life in biological direction, biopolitics elements that, in our agreement, serve as argument tools to elucidate the reflexive intentions of this author. The two points that we choose for the accomplishment of this research, in intention to point the biopolitic elements in Arendt, are the primacy of the natural life on the political action, resulted from the extreme valorization of the labor in modernity, and the pretension of total domain of the totalitarianism, that used the scenario of the mass societies of century XX, to place in march its ambition of transforming the human nature, reducing the man to a mere animal. Our intention, therefore, is from the analyses of the arendtian’s work Origins of Totalitarianism (1951) and the Human Condition (1958), to demonstrate textually that, exactly for never appearing in its writings, the concept of biopolitcs, configures as a conducting wire so that we can notice the reach and the depth of the politic-philosophical thought of Hannah Arendt, that appears as an authentic interpreter of her time, whose writings continue relevant so that we can understand the political and human reality.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectBiopoliticpt_BR
dc.subjectTotalitarianismpt_BR
dc.subjectArendt, Hannah, 1906-1975 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectTotalitarismopt_BR
dc.subjectCiência política - Filosofiapt_BR
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.titleA transformação da natureza humana nos governos totalitários e a ascensão do animal laborans na esfera pública: uma leitura biopolítica da obra de Hannah Arendtpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNosso estudo tem como objetivo realizar uma leitura biopolítica da obra de Hannah Arendt, o que significa analisar a relação entre vida e política, a partir dos elementos biopolíticos contidos na filosofia da autora. Para tanto, iremos lançar mão do arcabouço conceitual de Giorgio Agamben, principalmente, dos conceitos de vida nua, estado de exceção, homo sacer para que, de posse desses, possamos trazer à tona os elementos biopolíticos da obra arendtiana, os quais a perpassam de forma implícita. Assim, nossa intenção é demonstrar que, mesmo de maneira não explícita, há, nas reflexões arendtianas, acerca “do que estamos fazendo” na modernidade, ou seja, reduzindo a condição humana à mera atividade do animal laborans, preocupado, exclusivamente, em preservar sua vida em sentido biológico, elementos biopolíticos que, em nosso entendimento, servem como ferramentas argumentativas para elucidarmos as intenções reflexivas dessa autora. Os dois pontos que escolhemos para a realização desta pesquisa, no intuito de apontar os elementos biopolíticos em Arendt, são o primado da vida natural sobre a ação política, resultado da supervalorização do trabalho na modernidade, e a pretensão de domínio total do totalitarismo, que se utilizou do cenário das sociedades de massa do século XX, para colocar em marcha a sua ambição de transformar a natureza humana, reduzindo o homem a um mero animal. Nosso propósito, portanto, é a partir das análises das obras arendtianas Origens do Totalitarismo (1951) e a Condição Humana (1958), demonstrar que, mesmo nunca aparecendo textualmente em seus escritos, o conceito de biopolítica configura-se como um fio condutor para que possamos perceber o alcance e a profundidade do pensamento político filosófico de Hannah Arendt, que se mostra como uma autêntica intérprete de seu tempo, cujos escritos continuam relevantes e nos dão base para compreendermos a realidade política e humana.pt_BR
dc.title.enThe transformation of human nature in the totalitarian governments and the ascension of the animal laborans in public sphere: a biopolitic reading of the work of Hannah Arendtpt_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC

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