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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/876
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | PINTO, Maria Cecília de Moraes | - |
dc.date.accessioned | 2011-10-07T19:01:27Z | - |
dc.date.available | 2011-10-07T19:01:27Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | PINTO, M. C. M. (2009) | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1018051 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/876 | - |
dc.description | PINTO, Maria Cecília de Moraes. Alencar e o tamanho da sociedade fluminense. Revista de Letras, Fortaleza, v. 1, n. 29, pt. 2 , p. 83-88, 2009. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Letras | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Alencar, José de, 1829-1877 - Visão política e social | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileira - Séc. XIX | pt_BR |
dc.subject | Alencar, José de, 1829-1877 - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.subject | Literatura brasileira - Crítica e interpretação | pt_BR |
dc.title | Alencar e o tamanho da sociedade fluminense | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Uma das questões centrais para a melhor leitura e avaliação da obra de Alencar continua a ser sua relação com autores estrangeiros. No prefácio aos Sonhos d’ouro, aproximando realidade nacional e modelos estrangeiros, ele pretende aclimatar uma “flor mimosa” (1959: I, 699) em terras novas. Se tal intenção justifica-se e é concretizada, sobretudo no que se considerou globalmente como romance indianista, mas também naquele dito regionalista, com nítidas marcas nacionais, o caso se complica nas narrativas que têm por objeto a vida urbana. Sabidamente, a crítica do século XIX tendeu a considerar como decadente esse aspecto de sua obra, enquanto o XX procurou resgatá-la. Um ponto de apoio para a discussão pode ser a passagem de onde extraí parte do título proposto. Trata-se da carta de Elisa do Vale acrescentada a Senhora, onde se lê: “Com tuas censuras fi zeste ao autor o maior elogio dizendo que ele talha os seus personagens no tamanho da sociedade fluminense. É justamente por esse cunho nacional que eu o aprecio”. (1959: I, 1213). Ora, ao retraçar pela literatura as etapas cruciais da história literária brasileira, Alencar localiza no que chama de terceira fase e corresponde ao seu presente, o confronto entre o novo e antigo, sobretudo em “amálgama”, porém já não mais “indigesto”, diria eu (1959: I, 698). São de modo muito particular os três “perfis” concluídos: Lucíola, Diva e Senhora. A pequenez dos “povos não feitos”, explica o escritor, leva-os, como crianças, ao “arremedo” (loc. cit.) inevitável. Mas desse primeiro impulso criador brota a maturidade.(...) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
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