Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/35477
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorVasconcelos, Ana Paola-
dc.contributor.authorDumaresq, Carolina-
dc.contributor.authorMiranda, Cidicley-
dc.contributor.authorPatrício, Danilo-
dc.contributor.authorMoura, Dalwton-
dc.contributor.authorMendonça, Elke-
dc.contributor.authorViana, Elton-
dc.contributor.authorBonfim, Evandro-
dc.contributor.authorRoriz, Lanna-
dc.contributor.authorMagalhães, Mara Beatriz-
dc.contributor.authorMadeira, Nara-
dc.contributor.authorChaves, Rachel-
dc.contributor.authorLemos, Saulo-
dc.date.accessioned2018-09-04T19:34:19Z-
dc.date.available2018-09-04T19:34:19Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationVasconcelos, A. P.; Dumaresq, C.; Miranda, C.; Patrício, D.; Moura, D.; Mendonça, E.; Viana, E.; Bonfim, E.; Magalhães, M. B.; Madeira, N.; Chaves, R.; Lemos, S.; Salgado, J. R. A. (2000)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/35477-
dc.descriptionFREIRE, Raimundo Rosélio Costa. Existe vida além de um seqüestro e o cheiro da pólvora ainda teima em arder. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 13, p. 3-33, ago. 2000. Entrevista concedida a Ana Paola Vasconcelos, Carolina Dumaresq, Cidicley Miranda, Danilo Patrício, Dalwton Moura, Elke Mendonça, Elton Viana, Evandro Bonfim, Lanna Roriz, Mara Beatriz Magalhães, Nara Madeira, Raquel Chaves e Saulo Lemos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectGuerrilheiropt_BR
dc.subjectSequestropt_BR
dc.subjectMilitânciapt_BR
dc.titleExiste vida além de um seqüestro e o cheiro da pólvora ainda teima em arderpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA repórter mostrara o primeiro bilhete de negociação para as câmeras. A TV exibira o que Rosineide temera, poucos imaginaram e alguns admiraram. Muitos se decepcionaram. “Meu Deus! Que letra parecida com a do Rosélio!”. Era 1989. No dia 17 de dezembro daquele ano, Rosineide via o irmão ser o último a sair do cativeiro. As mãos que afagaram um dia a mãe e sustentaram outro dia fuzis AK-47, foram as mesmas que escreveram aquele bilhete. Foram aquelas que massagearam as pernas paralisadas de um refém trémulo. As imensas mãos ostentavam agora o “V da vitória”, pouco antes de se unirem em algemas que se romperiam dez anos mais tarde. Tudo necessariamente nessa mesma ordem. E dentro de tudo ainda há brechas. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:ICA - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2000_art_rrcfreire.pdf2,58 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.