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dc.contributor.advisorLacerda, Claudivan Feitosa de-
dc.contributor.authorSilva, Gardeane da-
dc.date.accessioned2025-07-11T18:06:45Z-
dc.date.available2025-07-11T18:06:45Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationSILVA, Gardeane da. Sinergismo do biochar e bioestimulante na mitigação do estresse salino em meloeiro. 2025. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/81533-
dc.description.abstractMelon (Cucumis melo L.) production in Brazil is well-established in the Northeast region due to its high adaptability to local climatic conditions. However, due to the irregularity of rainfall in the region, supplementary irrigation is necessary. The water used in the system originates from underground sources, has high electrical conductivity, and is rich in salts, which can cause salt stress in plants. This condition compromises the development and productivity of melon crops. To mitigate the negative effects of salinity and improve crop performance, the use of biochar and biostimulants has proven effective. These products have positive physiological, biochemical, and growth-promoting effects, helping plants cope with salt stress conditions. Therefore, this study aims to evaluate the synergistic potential of using biochar, derived from green coconut husks, in potassium fertilization at melon planting, combined with the foliar application of a biostimulant obtained from seaweed extract and fulvic substances. The study focuses on assessing the effects on growth, physiology, nutrition, and melon production, aiming to mitigate the impact of salt stress on the crop. The experiment was conducted in a greenhouse using pots with a capacity of 8 L. The experimental design adopted was a completely randomized design (CRD) in a 2 × 4 factorial scheme, corresponding to two salinity levels of irrigation water (0.3 and 4.0 dS m⁻¹) and four fertilization management strategies: (1) Control (conventional potassium fertilization at planting without the use of a biostimulant); (2) Biochar (application as a potassium source at planting); (3) Biostimulant (foliar application of the biostimulant combined with conventional potassium fertilization); and (4) Biochar + Biostimulant (biochar as a potassium source at planting combined with foliar application of the biostimulant). This setup resulted in a total of eight treatments, each with five replications, totaling 40 experimental units. Throughout the experimental period, non-destructive assessments of plant growth and gas exchange were performed at 25, 40, and 55 days after sowing (DAS). At the end of the cycle, plant nutritional status, fruit quality, and soil chemical properties were analyzed. The data were subjected to analysis of variance (ANOVA) using the F test, and when significant, means were compared at 1% and 5% probability levels using the Tukey test and dendrogram analysis. According to the results obtained, the deleterious effect of irrigation water salinity (4 dS m⁻¹) on Goldex F1 melon was confirmed. Furthermore, the synergistic effect between biochar and the biostimulant was limited, showing no significant impact on the nutritional status or fruit quality of the melons. Biochar derived from green coconut husks can serve as a sustainable source of potassium (K⁺) for fertilization at planting. However, the biostimulant did not exhibit a significant effect on the physiology or overall performance of melon plants.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleSinergismo do biochar e bioestimulante na mitigação do estresse salino em meloeiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorMesquita, Rosilene Oliveira-
dc.description.abstract-ptbrA produção de melão (Cucumis melo L.) no Brasil está consolidada na região Nordeste, devido à sua boa adaptação as condições climáticas. No entanto, em função da irregularidade da precipitação na região, é necessário o uso de irrigação suplementar. A água utilizada no sistema de irrigação é de origem subterrânea, com alta condutividade elétrica, sendo rica em sais, o que pode causar estresse salino nas plantas. Essa condição compromete o desenvolvimento e a produtividade da cultura do melão. Para mitigar os efeitos negativos da salinidade e melhorar o desempenho das culturas, o uso biochar e bioestimulante tem se mostrado eficaz. Esses produtos promovem efeitos positivos fisiológicos, bioquímicos e no crescimento, ajudando as plantas a enfrentarem condições de estresse salino. Com isso, o presente estudo propõe avaliar o potencial sinérgico entre o uso do biochar, derivado da casca de coco verde, na adubação potássica de plantio do meloeiro e aplicação foliar de um Bioestimulante obtido a partir do extrato de algas marinhas e substâncias fúlvicas, no crescimento, na fisiologia, na nutrição e na produção do meloeiro visando mitigar os efeitos do estresse salino na cultura. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando vasos com capacidade de 8 L, O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 2 × 4, correspondendo a dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,3 e 4,0 dS m-¹) e quatro manejos da adubação: (1) Controle (adubação potássica convencional no plantio sem uso do bioestimulante); (2) Biochar (aplicação como fonte de K no plantio); (3) Bioestimulante (aplicação foliar do bioestimulante e adubação potássica convencional); (4) Biochar + Bioestimulante (biochar como fonte de K no plantio e aplicação foliar do Bioestimulante), totalizando oito tratamentos com cinco repetições e 40 unidades experimentais. Durante o período experimental foram realizadas avaliações não destrutivas de crescimento e trocas gasosas das plantas aos 25, 40 e 55 dias após a semeadura (DAS) e no final do ciclo foram realizadas análises do estado nutricional das plantas e da qualidade do fruto, e análises químicas do solo. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e quando significativos, as médias foram comparadas a 1% e 5% de probabilidade pelo teste de Tukey e dendrograma. De acordo com os resultados obtidos, foi comprovado o efeito deletério da salinidade da água de irrigação (4 dS m-1) no melão Goldex F1. Além disso, o efeito sinérgico entre o biochar e o bioestimulante foi limitado, sem resultados expressivos no estado nutricional e na qualidade dos frutos do meloeiro. O biochar, proveniente da casca de coco verde, pode ser utilizado como uma fonte sustentável de potássio (K+), na adubação de plantio. O bioestimulante não mostrou efeito significativo na fisiologia e no desempenho das plantas de meloeiro.pt_BR
dc.title.enSynergism of biochar and biostimulant in mitigating saline stress in melonpt_BR
dc.subject.ptbrSalinidadept_BR
dc.subject.ptbrBiocarvãopt_BR
dc.subject.ptbrBioinsumopt_BR
dc.subject.ptbrCucumis melo L.pt_BR
dc.subject.enSalinitypt_BR
dc.subject.enBiocharpt_BR
dc.subject.enBioinputpt_BR
dc.subject.enCucumis melo L.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLOpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/3431985150096707pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5324-8195pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/4576414337840820pt_BR
local.co-advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6310-8196pt_BR
local.co-advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/5159843923658602pt_BR
local.date.available2025-07-11-
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