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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Perfil sociodemográfico de cegos: associações com conhecimento, atitude e prática sobre infecções sexualmente transmissíveis
Título em inglês: Sociodemographic profile of blind people: associations with knowledge, attitude and practice about sexually transmitted infections
Autor(es): Araújo, Andressa Kaline Ferreira
França, Inacia Sátiro Xavier de
Coura, Alexsandro Silva
Santos, Sérgio Ribeiro dos
Ramos, Ana Paula Andrade
Pagliuca, Lorita Marlena Freitag
Palavras-chave: Pessoas com Deficiência Visual;Saúde Sexual;Fatores Socioeconômicos;Saúde Pública
Data do documento: Set-2015
Instituição/Editor/Publicador: Rev Rene
Citação: ARAÚJO, A. K. F. Perfil sociodemográfico de cegos: associações com conhecimento, atitude e prática sobre infecções sexualmente transmissíveis. Rev Rene, Fortaleza, v. 16, n. 5, p. 738-45, set./out. 2015
Resumo: Objetivo: analisar associações entre características sociodemográficas e conhecimento, atitude e prática de cegos sobre infecções sexualmente transmissíveis. Métodos: estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. Participaram 36 indivíduos cegos. Utilizou-se o questionário Conhecimento, atitude e prática sobre infecções sexualmente transmissíveis. Foram calculadas frequências absolutas e relativas. Realizaram-se testes Qui-quadrado e Exato de qui-quadrado. Resultados: a maioria dos participantes é idosa, sem companheiro, cursou ensino fundamental e não trabalha. Conhecimento, atitude e prática sobre infecções sexualmente transmissíveis são inadequados (p<0,05). Religião (p<0,001), trabalho (p<0,001), motivo de não trabalhar (p<0,001) e escolaridade (p=0,003) apresentaram associações com a atitude sobre infecções sexualmente transmissíveis. Sexo (p<0,001), estado conjugal (p=0,019) e escolaridade (p=0,020) apresentaram associações com a prática. Não houve associação entre características sociodemográficas e o conhecimento. Conclusão: as características sociodemográficas podem interferir na atitude e prática de cegos sobre infecções sexualmente transmissíveis, devendo o enfermeiro considerar essas características na práxis profissional com esses sujeitos. Descritores: Pessoas com Deficiência Visual; Saúde Sexual; Fatores Socioeconômicos; Saúde Pública.
Abstract: Objective: to analyze associations among sociodemographic characteristics and knowledge, attitude and practice of blind people about sexually transmitted infections. Methods: descriptive transversal study with a quantitative approach. Participants were 36 blind individuals. The questionnaire Knowledge, attitude and practice about sexually transmitted infections was used. Absolute and relative frequencies were calculated. There were Chi-square test and chi-square Exact. Results: most participants are elderly, unmarried, with elementary school and not working. Knowledge, attitude and practice about sexually transmitted infections are inadequate (p<0.05). Religion (p<0.001), work (p<0.001), not working reason (p<0.001) and education (p=0.003) had associations with the attitude about sexually transmitted infections. Gender (p<0.001), marital status (p=0.019) and education (p=0.020) had associations with practice. There was no association between sociodemographic characteristics and knowledge. Conclusion: sociodemographic characteristics may interfere with the attitude and practice of blind people about sexually transmitted infections, and the nurse should consider these characteristics in professional practice with those subjects. Descriptors: Visually Impaired Persons; Sexual Health; Socioeconomic Factors; Public Health.
Resumen: Objetivo: analizar asociaciones entre características sociodemográficas y conocimiento, actitud y práctica de ciegos sobre infecciones de transmisión sexual. Métodos: estudio descriptivo, transversal, cuantitativo. Participaran 36 ciegos. Se utilizó cuestionario de Conocimiento, actitud y práctica sobre infecciones de transmisión sexual, calculadas frecuencias absolutas y relativas, y realizadas pruebas Chi-cuadrado y Exacto de Chi-cuadrado. Resultados: Participantes, en mayoría, eran ancianos, sin parejas, cursaron escuela primaria y no trabajaban. Conocimiento, actitud y práctica sobre infecciones de transmisión sexual son inadecuados (p <0,05). Religión (p<0,001), trabajo (p<0,001), motivo de no trabajar (p<0,001) y escolaridad (p = 0,003) presentaron asociaciones con actitud sobre infecciones sexualmente transmisibles. Sexo (p<0,001), estado civil (p=0,019) y escolaridad (p=0,020) asociaciones con la práctica. No hubo asociación entre características sociodemográficas y conocimiento. Conclusión: características sociodemográficas pueden interferir en la actitud y práctica de ciegos sobre infecciones sexualmente transmisibles, el enfermero debe considerar estas características en la práctica profesional con estos sujetos. Descriptores: Personas con Daño Visual; Salud Sexual; Factores Socioeconómicos; Salud Pública.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14536
ISSN: 2175-6783 online
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