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Tipo: Artigo de Evento
Título: A participação popular na estratégia saúde da família: uma análise da visão dos profissionais de saúde
Autor(es): Oliveira, Braulio Nogueira de
Maia Neto, José Pereira
Chagas Neto, Francisco Vasconcelos das
Feitosa, Wellington Gomes
Palavras-chave: Participação popular;Educação popular em saúde;Estratégia saúde da família
Data do documento: 2011
Instituição/Editor/Publicador: 2º Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades. 8ª Semana de Humanidades. Humanidades: entre fixos e fluxos
Citação: OLIVEIRA, Braulio Nogueira de; MAIA NETO, José Pereira; CHAGAS NETO, Francisco Vasconcelos das; FEITOSA, Wellington Gomes. A participação popular na estratégia saúde da família: uma análise da visão dos profissionais de saúde. In: ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES, 2. 2011, Fortaleza. SEMANA DE HUMANIDADES, HUMANIDADES: ENTRE FIXOS E FLUXOS, 8., 2011, Fortaleza. Anais… Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; Universidade Estadual do Ceará, 2011, p. 1-14.
Resumo: Este estudo representa os resultados parciais da pesquisa “Participação popular na Estratégia Saúde da Família”, contemplada pelo Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde). Nesse sentido, o presente estudo objetiva elucidar a percepção dos profissionais de saúde de uma unidade básica de Fortaleza-CE acerca dos desafios da mediação do processo bem como as possibilidades citadas em relação à participação popular. É uma pesquisa participante de abordagem qualitativa, na qual é possível se estabelecer uma relação de construção coletiva do processo de conhecimento entre pesquisadores e pesquisados. Dessa maneira, foi utilizada a técnica do grupo focal e da observação participante. Os dados foram organizados, classificados, agrupados e categorizados, buscando uma inter-relação com a literatura. A partir dos dados coletados, notou-se pouca participação dos usuários nos espaços a eles destinados. Os profissionais de saúde apontam a falta de conhecimento dos sujeitos como sendo o principal motivo dessa pouca participação; relataram, ainda, motivos como: o descrédito em relação à mobilização dos usuários provocado por muitas tentativas frustradas; a participação apenas quando são agraciados com alguma coisa. Podemos considerar que a visão dos profissionais de saúde, em parte, não condiz com a realidade, no sentido de que os motivos da não participação se focam muito na responsabilidade do usuário, diminuindo, de certa forma, a parcela de responsabilidade relativa a eles. No entanto, os mesmos se submetem a condições de trabalho não favoráveis para desenvolver o potencial da participação na unidade, o que pode justificar sua displicência em relação a essa temática.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20931
ISSN: 2177-7624
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