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Tipo: TCC
Título: Modelos de negócios de geração distribuída com plantas fotovoltaicas
Autor(es): Miranda, Gabriela Veras Lima
Orientador: Carvalho, Paulo Cesar Marques de
Palavras-chave: Geração Distribuída;Modelos de Negócios;Energia Solar Fotovoltaica
Data do documento: 2019
Citação: MIRANDA, Gabriela Veras Lima. Modelos de negócios de geração distribuída com plantas fotovoltaicas. 2019. 53 f. TCC (Graduação em Engenharia Elétrica) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.
Resumo: O presente trabalho aborda modelos de negócios que buscam captar as formas pelas quais plantas fotovoltaicas (FVs) de geração distribuída (GD) podem alcançar a viabilidade financeira. A GD, especialmente a de origem FV, vem se expandindo no país na última década e modelos de negócios apropriados possibilitam maximizar os benefícios de todos os stakeholders envolvidos. Para uma melhor compreensão do tema, no decorrer deste trabalho fez-se um levantamento sobre a GDFV no Brasil: um histórico sobre a legislação que a rege; definições atualizadas e suas modalidades; e um panorama da GDFV no país trazendo dados sobre a capacidade instalada. Modelos de negócios são abordados em um capítulo a parte, no qual se versa sobre suas características e como defini-los no âmbito da geração FV. Como os mercados internacionais estão mais maduros no campo da GD do que o mercado nacional, com cases buscou-se averiguar as particularidades de certos modelos de negócios FV explorados no exterior e avaliar a sua aplicabilidade no Brasil. Também foi abordado um case brasileiro de sucesso para se aprofundar sobre suas características, que podem vir a ser replicadas em outros empreendimentos. Por fim, fez-se algumas considerações sobre o futuro da GDFV no país. especulou-se sobre a desaceleração no crescimento da potência instalada que a nova regulamentação da ANEEL trará, pois o órgão dá fortes indícios que retirará, dentre outras coisas, a isenção sobres as tarifas devidas ao uso do fio da rede; e abordaram-se os modelos de negócios de propriedade coletiva e seu potencial para levar um maior número de consumidores a usufruir das vantagens da energia solar. Também elencou-se as barreiras que esse tipo de geração, que enquadra-se nas modalidades geração compartilhada e condomínios solares podem enfrentar. Dentre essas, pode-se citar a impossibilidade da venda de energia elétrica; as limitações do Mercado Cativo ( no qual a GD obrigatoriamente se enquadra); e a necessidade da unidade geradora e a unidade recebedora dos créditos de energia elétrica estarem na área de uma mesma concessionária. Os modelos de negócios mais adequados variam de acordo com situação dos envolvidos, mas independentemente de quais sejam, uma correta adoção destes pode contribuir com uma maior difusão da tecnologia da geração solar FV no território nacional.
Abstract: The present paper deals with business models that seek to capture the ways in which distributed generation (DG) photovoltaic (PV) plants can achieve financial viability. DG, especially that of PV origin, has been expanding in the country in the last decade and appropriate business models make it possible to maximize the benefits of all the stakeholders involved. For a better understanding of the topic, during the course of this work a survey was made on FVDG in Brazil: a history of the legislation that governs it; updated definitions and their modalities; and an overview of FVDG in the country bringing data on installed capacity. Business models are covered in a separate chapter, which discusses their characteristics and how to define them within the scope of the PV generation. As international markets are more mature in the DG field than the domestic market, cases have been sought to investigate the particularities of certain PV business models exploited abroad and to evaluate their applicability in Brazil. A successful Brazilian case was also approached to delve into its characteristics, which can be replicated in other ventures. Finally, some considerations were made about the future of FVDG in the country: there was speculation about the deceleration in the growth of the installed capacity that the new regulations of ANEEL will bring, since the agency gives strong indications that will remove, among other things, exemption envelopes the tariffs due to the use of the network wire; and addressed the business models of collective ownership and their potential to lead more consumers to enjoy the benefits of solar energy. Also listed the barriers that this type of generation, which fits into the modalities shared generation and solar condos may face. Among these, it is possible to mention the impossibility of the sale of electric energy; the limitations of the Captive Market (in which DG necessarily falls within); and the need for the generating unit and the receiving unit of the electric energy credits are in the area of the same concessionaire. The most appropriate business models vary according to the situation of those involved, but regardless of what, a correct adoption of these can contribute to a greater diffusion of the technology of solar PV generation in the national territory.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45199
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