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Tipo: Resumo
Título: Caracterização ultraestrutural da cartilagem articular em modelo experimental de osteoartrite em camundongos
Autor(es): Porto, Fernanda Maria Aragão Ximenes
Rocha, Francisco Airton Castro da
Pinto, Ana Carolina Matias Dinely
Nunes, Rodolfo de Melo
Vasconcelos, Anelise Maria Costa
Girão, Virgínia Cláudia Carneiro
Palavras-chave: Osteoartrite;Modelos animais;Microscopia eletrônica
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: PORTO; Fernanda Maria Aragão Ximenes et al. Caracterização ultraestrutural da cartilagem articular em modelo experimental de osteoartrite em camundongos. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).
Resumo: Em estudos anteriores demonstramos que camundongos submetidos a meniscotomia desenvolvem osteoartrite (OA) mais grave e sintomática com marcante sinovite que camundongos submetidos à retirada do menisco (meniscectomia). Nesse trabalho, buscamos determinar as características ultraestruturais de lesões articulares presentes no modelo de OA por meniscotomia através de técnicas de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Diferentes grupos (n=6) de animais (camundongos Swiss) foram submetidos a meniscotomia ou transecção do ligamento cruzado anterior (TLCA) a fim de se induzir a osteoartrite (OA) e sacrificados em diferentes tempos (3, 7 e 14 dias). O grupo sham foi submetido apenas à incisão da pele e ruptura da cápsula articular medial, seguidas pela sutura dos tecidos. Após o sacrifício, articulações do joelho dos diferentes grupos foram coletadas, fixadas e devidamente preparadas para análise por MEV. A detecção das alterações na cartilagem articular e osso subcondral foram caracterizadas através análise de imagens obtidas por MEV. No estudo realizado foram observadas alterações ultraestruturais detectáveis em intervalos precoces de indução de OA. É importante caracterizar essa evolução, uma vez que a possibilidade de definir alterações nas células e componentes da matriz extracelular pode representar avanço relevante na compreensão do desenvolvimento de lesões de OA para se tentar alterar o curso da doença com benefícios ao tratamento.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45780
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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