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Tipo: Resumo
Título: A importância da orientação farmacêutica ao paciente do Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas Prof. Dr. Eurico Litton Pinheiro de – LACT (Desmistificando as análises clínicas: um projeto piloto - FFOE.2014.PJ.0268)
Autor(es): Oliveira, Fabia Natany Fernandes
Barros, Karla Ticiana Moura
Viana, Glautemberg de Almeida
Soares, Roberto Lima
Alves, Renata de Sousa
Palavras-chave: Farmacêuticos e pacientes;Serviços farmacêuticos;Exames médicos
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: OLIVEIRA, Fabia Natany Fernandes; BARROS, Karla Ticiana Moura; VIANA, Glautemberg de Almeida; SOARES, Roberto Lima; ALVES, Renata de Sousa. A importância da orientação farmacêutica ao paciente do Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas Prof. Dr. Eurico Litton Pinheiro de – LACT (Desmistificando as análises clínicas: um projeto piloto - FFOE.2014.PJ.0268). Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)
Resumo: A rotina de um laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas é um processo dinâmico que pode ser dividido em três fases: a pré-analítica, a analítica e a pós-analítica. Através destas fases se obtêm dados clínicos que subsidiam os resultados dos exames laboratoriais, contribuindo para o diagnóstico e o tratamento devendo, portanto, ser um valor seguro. Desta forma, é importante que o paciente seja bem orientado. O presente trabalho tem por objetivo mostrar a importância da presença do farmacêutico durante a coleta no Laboratório de Análises clínicas, diminuindo possíveis dúvidas e contribuindo para a melhoria dos exames. Participaram do estudo 80 pacientes do LACT, aos quais foi aplicado um questionário, a fim de avaliar os principais exames realizados e se os pacientes sabiam o motivo da realização do teste, uso de medicamentos contínuos, a importância atribuída por eles à presença do farmacêutico nesse momento e se os pacientes possuíam plano de saúde. Os dados obtidos foram analisados no programa Excel. Os resultados mostraram que 58,75% (47 pacientes) realizaram hemograma, 50% (40 pacientes) glicose, 30% (24 pacientes) creatinina, 31,25% (25 pacientes) colesterol total e 35,5% (30 pacientes) frações do colesterol. Dos 80 pacientes, 68,75% (55 pacientes) tomam medicamento de uso contínuo (principalmente da classe dos hipertensivos) e 31,25% não usam. 54% (43 pacientes) atestaram não saber para que serviam os exames que estavam realizando 87,5% (70) acham que é importante ter o farmacêutico presente para orientar e 12,5% (10) não acham. Por fim, 78,75% (63) não tem plano de saúde e 21,25% (17) tem plano. Baseado nos resultados pode-se concluir que os pacientes do LACT sentem necessidade de receber mais orientações ao realizar os exames laboratoriais e que enxergam o farmacêutico como um profissional que pode estar mais próximo a eles e contribuir com seus conhecimentos para sanar suas dúvidas em relação aos exames que realizam.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56590
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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