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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Cultivo larval da ostra do mangue, crossostrea rhizophorae (Guilding, 1828), em diferentes condições de temperatura, salinidade e densidade
Título em inglês: Larvae culture of the mangrove oyster, crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828), under different conditions of temperature, salinity and density
Autor(es): Miranda, Marcelo Bandecchi Botelho de
Guzenski, João
Palavras-chave: Aquicultura;Ostra do mangue - cultivo larval
Data do documento: 1999
Instituição/Editor/Publicador: Arquivos de Ciências do Mar
Citação: MIRANDA, Marcelo Bandecchi Botelho de; GUZENSKI, João. Cultivo larval da ostra do mangue, Crassostrea rhizophorae (GUILDING, 1828), em diferentes condições de temperatura, salinidade e densidade. Arquivos de Ciências do Mar. Fortaleza, v.32, 1999, p. 73-84 .
Resumo: A larvicultura em escala comercial da ostra do mangue, Crassostrea rhizophorae, tem sido objeto de estudo de vários órgãos governamentais e empresas privadas, uma vez que esta pode ser capaz de garantir um suprimento estável de sementes para os cultivos. O presente trabalho foi desenvolvido na tentiva de se estabalecer as condições ideais para o crescimento larval de C. rhizophorae. foram analisados os principais fatores para o cultivo de larvas da espécie: temperatura, salinidade, densidade larval, uso de antibiótico e quantidade de alimento. A contaminação por bactérias é provavelmente o maior problema que deve ser levado em consideração na larvicultura de C. rhizophorae. Sem o uso de antibiótico não foi possível concluir os cultivos. Altas temperaturas podem favorecer o crescimento de bactérias no cultivo e baixas temperaturas reduzem o crescimento das larvas. A temperatura de 25%°C foi considerada a melhor entre aquelas testadas. C. rhizophorae é uma espécie cujas larvas se adaptam melhor a salinidade abaixo da oceânica, entre 25 e 30%. altas concentrações larvais são prejudiciais aos cultivos. Densidades entre 5 e 15 larvas/ml são recomendadas para o início dos trabalhos. O cultivo larval de C. rhizophorae é tecnicamente viável em escala laboratorial e semi-comercial, mas estudos sobre a viabilidade econômica devem ser realizados.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1047
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